» A desigualdade brasileira posta à mesa
» Fagulhas de esperança na longa noite bolsonarista
» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
» O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos
» Movimento sindical em tempos de tormenta
» A crucificação de Julian Assange
» La gauche, histoire d'un label politique
» Peter Watkins filme la Commune
» Faillite de la mission européenne au Kosovo
» Les Nations unies face au conservatisme des grandes puissances
» Ces musulmans courtisés et divisés
» Comment échapper à la confusion politique
» Comment l'Allemagne s'est imposée
» Verrouiller l'espace pour l'exploiter
» Mars, la face cachée d'une planète
» Un accord qui ouvre le champ des possibles en Iran
» Silicon Valley: society's mute button
» Democratising food after Brexit
» US bipartisanship is not the answer
» EU-Mercosur free trade pact's double standards
» Climate change in the Indian farmers' protest
» How much stuff is just enough?
O crescimento das denominações evangélicas no Brasil modificou o padrão dissimulado de se fazer política dentro das Igrejas, mas deve-se relativizar seu peso eleitoral e a força do “clientelismo religioso”
Diante da perda de credibilidade da Conaie, por seu apoio inicial ao presidente Gutiérrez, emerge no Equador uma nova organização, oriunda do movimento evangélico, hoje a principal voz dos indígenas
Nascido do protestantismo – e praticamente simultâneo – no início do século XX, nos Estados Unidos, África do Sul, Brasil e Chile, o movimento Despertar (pentecostalismo) passou por uma verdadeira explosão a partir da década de 80