» O mundo à beira da grande crise alimentar
» O que o Brasil pode perder sem a Eletrobras
» A distopia trabalhista da Amazon
» Cinema: A arte de observar a poesia das miudezas
» Os deadbots e os limites éticos da tecnologia
» Por outra Política de Ciência, Tecnologia e Inovação
» A Nave dos Loucos e os espaços da (des)razão
» Jénine, enquête sur un crime de guerre
» Le monde arabe en ébullition
» Au Proche-Orient, les partis pris de la Maison Blanche
» Les progrès du libéralisme économique à Sri-Lanka
» Le marché du blé pourra-t-il être codifié par un nouvel accord international ?
» Le président Marcos allié gênant et retors des États-Unis
» Front de gauche, ou la fin d'une malédiction
» Le défi indien et le colonialisme blanc
» Lebanon: ‘Preserving the past in hope of building the future'
» The poisonous problem of France's nuclear waste
» Can Medellín change its image?
» Venezuela: a ‘country without a state'
» The urgent need to preserve Lebanon's past
» French troops forced to withdraw from Mali
Um dos países mais pobres do mundo vive de novo em estado de guerra civil, em virtude... de suas riquezas. Terceiro maior produtor de urânio do planeta, o Níger entrega o minério à exploração de transnacionais — que têm o apoio das forças armadas contra a população tuaregue
Completam-se em 26 de abril setenta anos do massacre de Guernica por tropas da direita espanhola apoiadas por soldados nazistas. Durante quatro décadas, a autoria do crime foi ocultada: só a obra-prima de Picasso serviu como testemunha
Foi apenas nos anos 1970, e graças à pesquisa de uma dupla de jornalistas, que se esclareceu a responsabilidade pelo bombardeio em massa de Guernica — e se soube como a cidade viveu suas últimas horas