» O mundo à beira da grande crise alimentar
» O que o Brasil pode perder sem a Eletrobras
» A distopia trabalhista da Amazon
» Cinema: A arte de observar a poesia das miudezas
» Os deadbots e os limites éticos da tecnologia
» Por outra Política de Ciência, Tecnologia e Inovação
» A Nave dos Loucos e os espaços da (des)razão
» Jénine, enquête sur un crime de guerre
» Le monde arabe en ébullition
» Au Proche-Orient, les partis pris de la Maison Blanche
» Les progrès du libéralisme économique à Sri-Lanka
» Le marché du blé pourra-t-il être codifié par un nouvel accord international ?
» Le président Marcos allié gênant et retors des États-Unis
» Front de gauche, ou la fin d'une malédiction
» Le défi indien et le colonialisme blanc
» Lebanon: ‘Preserving the past in hope of building the future'
» The poisonous problem of France's nuclear waste
» Can Medellín change its image?
» Venezuela: a ‘country without a state'
» The urgent need to preserve Lebanon's past
» French troops forced to withdraw from Mali
Parceira comercial destacada do "velho continente" e rota de passagem dos gasodutos que o abastecem, a Ucrânia vê adiado seu pedido para ingressar na UE. Por um lado, pesa a lentidão para modernizar o país; por outro, as próprias incertezas sobre o futuro do projeto europeu
Criada no início do período neoliberal, a Fundação Nacional para a Democracia atuou para derrubar o regime sandinista e desestabilizar o Leste Europeu. E continua cada vez mais atuante, após o fim da Guerra Fria
Dirigida por fundamentalistas cristãos, a Polônia promove uma caça aos ex-comunistas e aos homossexuais, além de provocar os judeus. O governo é um dos aliados de Bush, em seu esforço pra militarizar o espaço...
Heterodoxa e provocadora, “Socialismo ou Barbárie”, a revista de Castoriadis e Lefort, contesta a visão capitalista sobre o levante húngaro, e enxerga nos Conselhos a possibilidade de um socialismo que vai muito além da estatização das fábricas
Numa Europa de solidariedades, o ingresso das repúblicas balcânicas poderia curar feridas da guerra recente e ampliar direitos sociais. Mantidas as políticas européias atuais, o processo de adesão tende a ser traumático
Há dez anos, os europeus reduzem a Bósnia à condição de um protetorado político e econômico. Com quem poderão, agora, negociar a incorporação do país à UE?
Uma radiografia das revoltas populares que derrubaram governos autoritários na Europa Oriental e Ásia Central – mas colocaram no poder outros setores das elites e não asseguraram a liberdade
A adesão dos países do Leste à União Européia não trouxe desenvolvimento ou mesmo os prometidos investimentos
Cortejadas pelos ocidentais durante os anos 90, as oposições democráticas balcânicas pretendiam romper com o nacionalismo, ?normalizar? seus respectivos países e direcioná-los para a via da reaproximação com a União Européia. Hoje a extrema direita toma seu lugar.
Dez países da Europa Oriental integrarão a União Européia, para o que receberão de seus “irmãos ricos” uma substanciosa ajuda financeira. Os países do Mediterrâneo (Tunísia, Marrocos, etc.) também foram convidados, mas receberão uma ajuda 300 vezes menor...
Em pouco mais de dez anos, o materialismo (não tão dialético) de ontem deu lugar, na Polônia, ao materialismo (este, bem concreto) do rei-dinheiro de hoje. O resultado não é promissor: uma nação decadente, à mercê da corrupção, beirando o limiar da pobreza
Com um ano e meio de governo, acabou-se o voto de confiança para a frágil coalizão que sucedeu o governo nacional-populista de Vladimir Meciar. Mesmo isolado, e ainda que sob disfarce, o antigo primeiro-ministro trama uma volta ao poder