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Desde primeiro de julho de 2001, tanto modávios como romenos devem ter um passaporte para cruzar a fronteira que separa os dois países, intimamente ligados. Na região, essa primeira atitude de endurecimento da futura fronteira oriental ampliada da União Européia tem inúmeras conseqüências e empurra a Moldávia para o Oriente, enquanto centenas de milhares de seus cidadãos trabalham ilegalmente no Ocidente para escapar da interminável crise econômica.