» PEC do Desespero: E o dinheiro apareceu…
» Cidades: uma possível saída ao nó da terra
» Roubini: assim será a próxima crise capitalista
» Trabalhadores informais protestam em três capitais
» Como a mídia constrói a alienação econômica
» Argentina e Chile: por que a esquerda está em apuros
» Transformer la population en électorat
» Dans les cuisines du marché électoral
» Le poids des pamphlets, le choc des classes
» En Russie, réprimer plus et enfermer moins
» Apprendre à nager n'est plus donné à tout le monde
» Bouillonnement de l'art contemporain africain
» Les Sri-Lankais défient le pouvoir
» Clarice Lispector, l'étoile de Rio
» Les mineurs, la mer et autres histoires
» Ankara's interests in Afghanistan
» Tensions and blackmail over Western Sahara
» Migrants still risk their lives to reach England
» Africa: agribusiness or diversity?
» UN Earth Summits: how the rot set in
» In Mexico, will slow and steady win the day?
» Sri Lanka plunges into crisis
» 16 de Julho: Que pode o teatro face ao crescimento das extremas-direitas?
» A sua assinatura, o seu livro
» Oferta: a sua assinatura, o seu livro
» Lançamento: Atlas das Utopias Reais: Criatividade, Cultura e Artes
» Livro: Atlas das Utopias Reais: Criatividade, Cultura e Artes
» Lisboa e a Memória do Império. Património, Museus e Espaço Público
A digitalização e a internet podem transformar todo o processo cinematográfico, democratizando a produção e multiplicando as platéias. Mas, agarrada a seu monopólio, a indústria do audiovisual quer manter as tecnologias superadas e a idéia de que arte é para quem pode pagar
(Tabor, 1987 – Cidade do México, 2008)
A questão dos direitos do público tornou-se inadiável. As enormes transformações que estão ocorrendo nos meios de comunicação e circulação e intercâmbio da cultura exigem o estabelecimento de normas que nos garantam a condição de sujeitos — muito mais do que consumidores
Um debate na Assembléia Nacional francesa revela: em defesa de seus lucros, as transnacionais do "showbusiness" e do "software" propõem impedir a circulação não-mercantil de obras artísticas pela internet
Somos todos piratas, ou todos criadores? Novas formas de informação e de produção intelectual põem em cheque os limites do “direito de propriedade”
A quem pertence um medicamento vital – a quem o inventou, ao paciente que tem necessidade dele, ou ao intermediário que o compra e revende?As regras do comércio não podem impedir que uma parte considerável da sociedade tenha acesso a ele
Considerando as conquistas sociais um entrave à “libertação das forças vivas”, o governo francês, de direita, quer pôr fim à lei sobre a redução da jornada de trabalho, à lei da modernização social sobre patentes e à lei sobre o controle dos fundos públicos
Representando 90% dos royalties arrecadados pela instituição, a estavudina – medicamento anti-Aids descoberto e patenteado pela Universidade de Yale, nos Estados Unidos – rendeu 261 milhões de dólares entre 1994 e 2000
Embora possam ter algum peso nos debates e nas relações entre médicos e pacientes, as chamadas “inovações” farmacêuticas raramente explicitam o que o novo produto traz no plano terapêutico – quando o traz
Os principais endereços — oficiais e alternativos — onde é possível encontrar informações sobre propriedade intelectual