» Bernard Madoff, à la barbe des régulateurs de la finance
» Les famines coloniales, génocide oublié
» LTCM, un fonds au-dessus de tout soupçon
» La crise russo-ukrainienne accouchera-t-elle d'un nouvel ordre européen ?
» Offensive sur l'or noir africain
» Un Syrien sur cinq a quitté son pays
» Gramsci, un rayonnement planétaire
» L'ENA tentée par la philosophie des affaires
» Biden's Middle East challenges
» Africa's oil-rich national parks
» Montenegro's path to independence
» Japan's bureaucrats feel the pain
» Who wins in Chile's new constitution?
» Senegal's five days of anger
No continente esquecido, surge uma campanha internacional por um bem público estratégico. Movimentos do Senegal e Mali defendem a ferrovia que estimulou a independência dos países, promoveu sua integração e está sendo sucateada por um consórcio franco-norte-americano
Depois de vinte anos de guerra civil, os « Tigres » tâmeis acertam um cessar-fogo que permite abrir caminho para construir um Estado federalista, acordo que é rechaçado por dois terços dos cenegaleses, marcados pela violência dos atentados do LTTE
Nem o presidente da República nem o primeiro-ministro encontraram tempo para acompanhar o corpo de Léopold Sedar Senghor a Dacar, de volta à sua terra natal. Perderam a homenagem da França a um dos patriarcas da independência na África
Em 20 anos, a sociedade senegalesa passou por várias e profundas crises: a criação do plano de ajuste estrutural, o plano de emergência que se seguiu, a desvalorização da moeda local em 1994 e a intensificação do êxodo rural nas décadas de 80 e 90