» A desigualdade brasileira posta à mesa
» Fagulhas de esperança na longa noite bolsonarista
» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
» O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos
» Movimento sindical em tempos de tormenta
» A crucificação de Julian Assange
» Tous les chemins mènent au Maghreb
» Ni dieu, ni maître, ni impôts
» La France se penche sur sa guerre d'Algérie
» An 01 de la gauche, on arrête tout, on réfléchit
» « Il Manifesto », le prix de l'engagement
» Des treillis sous les blouses blanches
» Fake news: A false epidemic?
» The financiers who backed Brexit
» Mutual suspicion in Greece's borderlands
» The British monarchy's smoke and mirrors
» UK Brexiteers' libertarian goal
» Time to reform the Peruvian system
» Russia's attempted return to Africa
Como a CIA e outras agências foram manipuladas, nas guerras contra Vietnã e Iraque, para produzir as "informações" que interessavam à Casa Branca e iludir a opinião pública. Por que esta deformação pode ser catastrofica para os próprios planos militares dos EUA
Depois do 11 de setembro, os serviços de segurança europeus e americanos buscam um novo inimigo estratégico na figura difusa de um grupo terrorista islâmico – que se torna a grande ameaça aos valores da liberdade e da democracia
Em nome da urgência e da amplitude das “ameaças” que pesariam sobre a sociedade, a legislação antiterrorista sacrifica a liberdade individual e cria um estado de exceção
Mais de mil muçulmanos originários de países árabes e do Sudeste Asiático residentes nos EUA foram vítimas das medidas liberticidas adotadas pelo governo Bush, permitindo prever o que poderá ser feito amanhã contra cidadãos norte-americanos
Um ano após George W. Bush anunciar uma operação com o objetivo de desmantelar a “rede financeira do terrorismo internacional”, as investigações vêm esbarrando em revelações constrangedoras, envolvendo CIA, FBI etc., etc.