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Imagens e carrascos Uma guerra colonial caracteriza-se pela arrogância dos invasores, por sua convicção de terem origem numa categoria superior, pelo desprezo pelo colonizado
As 50 vozes da Resistência Na grande festa de comemoração dos 50 anos do Le Monde diplomatique, 5 mil pessoas se reuniram e ecoaram a reflexão de 50 personalidades comprometidas com a transformação do mundo, como João Pedro Stédile, José Bové, José Saramago, Eduardo Galeano, Naomi Klein e Noam Chomsky
Entre ameaças externas e bloqueios internos Seria possível condenar a política de agressão permanente do governo norte-americano em relação a Cuba e, ao mesmo tempo, lembrar as violações das liberdades políticas na ilha sem ser objeto de um fogo cruzado de críticas?
O crime da esterilização forçada O maior crime da administração Fujimori continua sem grande repercussão e sem punição dos responsáveis: uma política eugenística que provocou a esterilização forçada de mais de 300 mil mulheres, evidentemente pobres e indígenas
Do sonho imperial ao lamaçal iraquiano O consenso em favor da guerra, fabricado pelo pavor pós 11 de setembro, transformou-se em profunda crise de legitimidade do poder norte-americano. Amplificam-se as críticas à política de Bush, e o futuro imperial dos Estados Unidos depende agora das eleições deste ano
O “politicídio” dos palestinos O desejo da sociedade israelense, tanto à esquerda como à direita, de anexar o centro histórico do judaísmo na Cisjordânia, mas não seus moradores árabes, aumentou as contradições existenciais de Israel e é o que explica a derrota de Sharon no referendo interno do Likud
Na sombra do muro de Sharon Enquanto o exército israelense continua a matar (160 palestinos em abril e maio) e a destruir casas, segue a construção do muro, ao lado do qual se instalarão zonas industriais que cortarão o Estado palestino em quatro pedaços, privando-o de qualquer viabilidade
Para cumprir a Declaração de Independência No inicio de maio, em Ramallah1 , jovens músicos palestinos deram um Concerto sob a direção do Daniel Barenboïm. Ao receber um prêmio no parlamento israelense, o maestro - que fundou, com Edward Said uma escola para os jovens músicos, judeus e árabes do Oriente Médio - explicou que o ato queria expressar as esperanças de paz
A via estreita do Paquistão O presidente paquistanês, general Moucharraf, procura manter um equilíbrio frágil entre as exigências americanas e sua intenção de manter os islamitas sob controle. Mas o futuro do jogo político depende, fundamentalmente, do diálogo com a Índia – que entra em nova fase com a vitória do partido de Sonia Gandhi
Duas gerações de atentados suicidas Concebido como método de guerra contra o ocupante israelense no Líbano, o atentado suicida surgiu em 1982, criado pelo Hezbollah xiita libanês. De lá para abril de 2000, de 16 passou-se a 39 atentados por ano, espalhados por mais de 34 países ou zonas de crise
Um exemplo para o Golfo O Qatar, um país rico, pequeno e frágil se lança num projeto de desenvolvimento nacional, que inclui avanços democráticos e sociais
O desejo asfixiado,
ou como as indústrias culturais liquidam o indivíduo A sociedade hiperindustrial, através da indústria cultural, promove o controle íntimo dos comportamentos individuais, acarretando uma miséria simbólica que ameaça as capacidades mentais, intelectuais, afetivas e estéticas da humanidade
A Publicis no poder O quarto maior grupo de comunicação do mundo guarda relações estreitas com a mídia, freqüenta os círculos do poder e exerce grande influência nas grandes questões – e nos grandes negócios – da Europa
A ideologia do esporte-espetáculo e suas vítimas Transmitido mundialmente pela televisão, o esporte tornou-se um dos vetores da globalização. Sua ideologia disfarça seu caráter político, a monetarização generalizada dos “valores” esportivos, fraudes e trapaças de todos os tipos e, sobretudo, ’doping’ maciço em todos os estágios
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Um mestre sem piedade A revisão e a revelação da obra de Francis Bacon, numa exposição que engloba, de maneira concisa, a obra de uma longa vida
Os trabalhadores e o serviço público Após um acidente de trem da companhia ferroviária Ouest-Etat, então recém-nacionalizada, diretor do jornal ’L’Humanité’, escreveu este artigo, em 19 de fevereiro de 19111 , que parecia antecipar o que viria quase um século depois
O avanço da destruição do Estado Num caminho sem volta, as reformas liberais constroem, passo a passo, um novo mundo da concorrência, com um Estado raquítico e desprovido de políticas sociais
Energia elétrica: a grande liquidação O governo francês prepara as condições para a privatização do setor de energia, submetendo-se ao bombardeio ideológico que prega que o público é sempre ineficiente, e o privado, sempre o modelo de eficácia. Mas quem já convive com a liberalização experimenta apagãos e tarifas altas