» A desigualdade brasileira posta à mesa
» Fagulhas de esperança na longa noite bolsonarista
» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
» O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos
» Movimento sindical em tempos de tormenta
» A crucificação de Julian Assange
» Guérilla contre l'avortement aux Etats-Unis
» Au-delà de la fraude électorale, le Pérou profond
» Tous les chemins mènent au Maghreb
» Ni dieu, ni maître, ni impôts
» La France se penche sur sa guerre d'Algérie
» An 01 de la gauche, on arrête tout, on réfléchit
» « Il Manifesto », le prix de l'engagement
» Fake news: A false epidemic?
» The financiers who backed Brexit
» Mutual suspicion in Greece's borderlands
» The British monarchy's smoke and mirrors
» UK Brexiteers' libertarian goal
» Time to reform the Peruvian system
» Russia's attempted return to Africa
Após o tsunami Cada catástrofe revela, em lente de aumento, o desespero estrutural dos mais pobres. Por que não aproveitar a atual comoção universal para exigir a implementação imediata da taxa internacional de solidariedade apresentada à ONU em setembro passado?
Mídias em crise A queda de circulação dos jornais e a concentração de veículos nas mãos poucos grupos ameaça o pluralismo, a independência jornalística e a democracia. Além da concorrência implacável da Internet, esta crise é fruto da perda de credibilidade da imprensa escrita
Governo Lula: uma “terceira via” cada vez mais contestada Presença constante no Fórum Social Mundial, em Porto Alegre, Lula faz um governo mais próximo de Davos e vem se divorciando cada vez mais dos movimentos sociais, mesmo diante da primeira regressão eleitoral da história do PT
Os enganos de Michel Camdessus O ex-guru das teorias do FMI e atual conselheiro de João Paulo II tem a particularidade de ser um especialista que erra o tempo inteiro. Por onde passou, as economias dos países emergentes sucumbiram, como na Indonésia e na Argentina
O que está em jogo no xadrez ucraniano Os projetos eurasianos de Putin, sua retomada dos programas de armamento nuclear, o reexame das privatizações “ilegais” dos anos 1990 são sinais do vigor da Rússia e de sua “capacidade de prejudicar”, diante do qual a revolução laranja da estratégica Ucrânia, irrigada de dólares norte-americanos, veio bem a calhar
Na sombra das “revoluções espontâneas” O que fazer diante de multidões tão bem organizadas e mesmo inovadoras? Nada. Mas o estilo das revoluções pacíficas ocorridas em Belgrado, Geórgia e Ucrânia tem por trás ONGs e dólares norte-americanos, reeditando o antagonismo da guerra fria
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Quando os Estados Unidos provocam um confronto Barrar as ambições nucleares de Teerã aparece como o objetivo imediato de Washington, mas a principal intenção da estratégia regional dos Estados Unidos permanece, a longo prazo, o mesmo de1979: derrubar a República Islâmica do Irã
Da desobediência civil Ocupar uma fábrica para impedir que os homens, pagos pelo patrão que se manda dali, levem as máquinas; arrancar plantas geneticamente modificadas para proteger a saúde de alguém; casar homossexuais; manter silêncio absoluto em uma assembléia ou ocupar pacificamente uma rua são algumas das ações políticas que associamos à “desobediência civil”. Uma atitude já bem antiga...
Os danos do movimento perpétuo O barateamento e a proliferação dos transportes obedece à lógica neoliberal que acarreta devastações energéticas, ambientais e sociais, demandando uma reorientação fundamental do lugar deste setor na economia
Antecipar o fim do petróleo Os dados relativos às reservas de petróleo – uma produção de 40 anos no ritmo atual - causam fortes controvérsias entre escolas de pensamento, umas otimistas, outras pessimistas. Esta falta de consenso impede a tomada de medidas para evitar a crise a tempo
Contagem regressiva Depois de 50 anos de crescimento exponencial, a atividade humana rivaliza de agora em diante com as forças da natureza. Se interceptarmos toda energia irradiada pelo sol, teremos uma alternativa importante para evitar a crise energética, mas também ela tem seu limite
O álibi político das utopias tecnológicas Para conjurar nossos pesadelos, muito mais do que novos encantamentos e novos profetas, é da escolha de uma sociedade o que necessitamos, atacando, desde já, nosso modo de vida e de consumo