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Iraque, miragens e ruína No quinto aniversário da guerra, governo Bush comemora os "êxitos" de sua nova estratégia, e o declínio das pressões por uma retirada imediata. Mas o preço dos sucessos obtidos é um país destroçado e dividido e o fim das ilusões sobre o papel "construtivo" dos EUA no Oriente Médio
Como a Opus Dei retoca sua imagem Aproveitando-se da guinada conservadora da Igreja Católica, a instituição retratada no Código Da Vinci abandona a estratégia do sigilo e promove um esforço global de comunicação para disfarçar seus laços com a extrema-direita e valorizar o que a identifica com a "modernidade" capitalista
O pesadelo das finanças sem freios Os mercados pressionaram os Estados por anos, para se tornarem cada vez mais "livres" de limites e regulamentações. Embriagados por seu próprio poder e riqueza, criaram a pirâmide de dívidas que agora ameaça desabar. Mas há alternativas para um sistema de crédito sustentável e socialmente útil
As torres da opressão Cada vez mais presentes nas grandes metrópoles, os hiper-arranha-céus tornaram-se simbolos do capitalismo pós-moderno. Concentradores e poluentes, eles são expressão de um sistema que despreza o ambiente e precisa demonstrar, também na arquitetura, poder e desigualdade
Crise energética: responsabilidade compartilhada? Quando se fala em nova crise, é importante analisar a matriz energética brasileira frente ao contexto internacional; explicitar a diferença da política implantada pelo atual governo em relação àquela vigente durante o apagão de 2001; e apontar elementos para que as organizações da sociedade civil se posicionem no debate
Migração sem escolha Calcula-se hoje que entre 100 e 200 milhões de pessoas tenham sido obrigadas a deixar suas casas, seja por guerras, desastres naturais ou projetos de desenvolvimento, como construções de barragem e centros industriais. Atualmente, os pesquisadores tentam agregar a essa estatística uma nova forma de deslocamento forçado: o econômico.
Movimentos tectônicos no planeta Internet A oferta pública de compra da Yahoo, feita pela Microsoft, atesta a batalha campal vivida pelas principais operadoras do setor. Está em jogo o controle da publicidade na Internet, cujas formas cada vez mais sofisticadas aguçam o apetite industrial
Google, Yahoo e Microsoft : um oligopólio
Infra-estrutura a serviço do grande capital Com as bênçãos de Washington e o apoio financeiro do Banco Interamericano de Desenvolvimento (BID), dez países sul-americanos vêm levando adiante a um conjunto de obras gigantescas, voltadas para ajustar as economias da região aos interesses do mercado globalizado e das empresas transnacionais
Progressistas na linha de fogo Com o patrocínio dos Estados Unidos e sob o pretexto de combater o terrorismo islâmico, o governo de Gloria Macapagal Arroyo reprime sistematicamente os movimentos sociais. Cada liderança que se destaca é perseguida e, não raro, exterminada. Agredida, a sociedade civil exige a renúncia da presidente
A conspiração do silêncio Há 50 anos, as conseqüências sanitárias das atividades nucleares são ocultadas pela Organização Mundial da Saúde. Nesse período, concentrações nocivas de radionuclídeos acumularam-se na terra, na água e no ar. Mesmo assim, todos os estudos que alertavam sobre o impacto das radiações foram solenemente ignorados. O lucro falou mais alto que o bem-estar.
Democracia “simplificada” Rejeitada nos referendos de 2005, a Constituição Européia volta sorrateiramente à cena pela porta dos fundos, travestida no Tratado de Lisboa. Este deverá ser ratificado por todos os países da EU – sem consulta popular e a portas fechadas. Afinal, como declarou o ex-ministro francês Jack Lang, “um tratado é só um tratado”
Sarkozy-Bonaparte O conceito de bonapartismo por certo não se aplica ao atual regime político francês. Mas as semelhanças entre o novo presidente e o imperador Napoleão III vão além do gosto pelo falso brilhante, dos conchavos com amigos ricos e do liberalismo de tipo anglo-saxão. Uma composição social muito peculiar conferiu a ambos o poder
Falar o árabe A retórica e a eloqüência da tradição literária árabe remontam a mais de mil e duzentos anos. Foram escritores de Bagdá, como Al-Jahiz e Al-Jurjani, que elaboraram, então, sistemas inacreditavelmente inteligentes e modernos. Seu trabalho baseou-se no texto do Corão, que se tornou o modelo de tudo o que veio depois dele em matéria lingüística