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» Gramsci, un rayonnement planétaire
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» L'abstention gagne les classes moyennes
» Qui veut encore financer la presse ?
» Absence d'enquêtes et bagarres de plateau, les recettes de l'information en continu
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A dinâmica da grande queda O declínio da capacidade produtiva dos EUA, em contradição com o aumento impressionante do consumo e do crédito, está na origem da crise. Mas ela foi ampliada pela recusa das autoridades a rever dois dogmas do neoliberalismo: o "livre" comércio e a "livre" circulação de capitais
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Alan Greenspan e a instabilidade
Incerta primavera chinesa Longe dos holofotes da mídia ocidental, fervilham movimentos pela democracia, no país mais populoso do planeta. Não questionam o regime, nem reivindicam eleições diretas. Querem direitos, liberdades e distribuição de riquezas. Obstáculos: os poderes locais e os que lucram com a desigualdade
Haiti: muito longe da dignidade As tropas da ONU acabaram com as zonas sem lei, controladas por milícias; e a ajuda de países latino-americanos começa a produzir resultados. Mas parecem distantes as ações necessárias para recompor a infra-estrutura e a produção, cuja precariedade foi agravada pelas políticas neoliberais
Cortázar, o mágico É sempre rico revisitar a obra de Cortázar. Mestre de uma escrita revolucionária e uma imaginação sem limites, e militante das causas libertárias, ele continua a revelar, 24 anos após sua morte, o mais íntimo da condição humana, com sua literatura esférica, complexa e crítica
Quando a água bate no peito À medida que se intensifica a tripla convulsão (financeira, monetária e energética) que abala a economia mundial, o pânico alcança as elites. Seu credo se desmancha: o mercado já não é mais a resposta para tudo. E os ganhos estratosféricos dos altos executivos das corporações passam a ser questionados
Devagar com o andor Para aqueles que apostam suas fichas em Barack
Obama, o candidato democrata já assinalou que
seguirá a política externa de Kennedy e Bush pai
Educação na redoma Criticada por pedagogos, a escola em domicílio começa a chamar atenção nos EUA. Mais de 2
milhões de famílias já aderiram. Para os pais, a transmissão de valores considerados equivocados e o perigo
das “más influências” são motivos suficientes para retirar as crianças de um convívio social mais amplo
Pura especulação Da mesma forma que a academia no século XVIII, hoje quem consagra o artista é o colecionador.
Os candidatos à fama precisam ter agentes poderosos e manter-se cobiçados pelos fundos especulativos, que
já atingiram o mercado de arte. Quanto mais mídia conseguirem, mais alto é o preço de venda de suas obras
Utopias tecnocráticas Em ritmo acelerado, nada menos do que 15 complexos urbanos estão em construção em países
como Arábia Saudita, Bahrein, Catar, Emirados Árabes Unidos, Kuwait e Omã. Mas os problemas ambientais,
econômicos, sociais e culturais provocados por esse boom não são pequenos nem fáceis de resolver
Profetisa conservadora A russa Ayn Rand conquistou, nos EUA, admiradores entusiastas, como Ronald Reagan e Angelina Jolie. Sua literatura, que exalta o indivíduo e o livre mercado, tornou-se uma arma de combate da cruzada da extrema direita contra o multiculturalismo, as políticas ambientais e o Estado