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Por trás da pretensa complexidade exaltada por alguns intelectuais, o mundo de hoje, na realidade, é bem mais simples: o mundo está, cada dia mais, sendo apropriado por poucos
- (01/04/2002)
Tornou-se difícil assistir a um debate sem que um dos participantes, e nem sempre o mais competente, explique, sabiamente: “As coisas são mais complexas”. Tal apelação à complexidade sugeriria, mesmo nos dias atuais, uma indiscutível superioridade intelectual. Ainda que, nos dias de hoje, as coisas sejam, às vezes, bem mais simples do que antes...
Um exemplo: o poder econômico. As “redes” – é o que nos explicam – teriam se emaranhado, e a velha dominação do capital teria sido liquidada pelos “contra-poderes”, pelos cidadãos, pelos meios de comunicação; uma forma de não-hegemonia, apenas ligeiramente assimétrica, estaria orientando nossa existência. Devido aos méritos do “pós-fordismo”, teriam, portanto, acabado os cartéis que tudo controlavam. Será?
Fusões, aquisições, concentração: um número cada vez menor de empresas controla um número cada vez maior de setores-chave. Em algumas áreas (telecomunicações, pesquisa petrolífera, indústria farmacêutica), a enormidade de investimentos necessários como “cacife de entrada” incentiva essa evolução. Mas nem sempre: se são quatro os protagonistas que dominam o petróleo (Exxon, Shell, BP e TotalFina Elf), são apenas dois, Nike e Adidas, os que dominam os calçados, um setor a priori menos exigente em capital investido1.
Nos Estados Unidos, o fenômeno da concentração é ainda mais espetacular porque a legislação destinada a coibir essa prática está em vias de voar em estilhaços, sob a pressão dos diversos lobbies da defesa, da informática e das telecomunicações. Vinte anos atrás, alguns milhares de operadoras dividiam o mercado da televisão a cabo, enquanto atualmente apenas três detêm 65% do total; em 1990, três editoras controlavam 35% do faturamento de livros didáticos, enquanto hoje essas mesmas três editoras abocanham 62% do mercado; em 1993, doze grandes empresas atendiam às necessidades fundamentais do exército norte-americano, enquanto agora são cinco; em 1996, oito grandes empresas de telefonia concorriam entre si, enquanto hoje são somente quatro2.
E não se poderia esquecer o custo que significam esses oligopólios para o “consumidor”, que aliás é sempre exaltado. Tomando por base a desregulamentação da televisão a cabo e sua “consolidação”, em 1996, as tarifas pagas pelo cliente aumentaram três vezes mais rapidamente que o índice da inflação. Quanto ao livro didático, aumentou 65% em dez anos, ou seja, cinco vezes mais que o índice de preços ao consumidor. O último Relatório Econômico apresentado ao presidente Bush, no entanto, concluía que são “poucas as provas” de que a concentração ocorrida durante as duas últimas décadas tenha “prejudicado a concorrência”. Concorrência em nome da qual se destroem os serviços públicos por toda parte.
Também aí, as coisas, no fundo, são bastante simples. (Trad.: Jô Amado)
1Boletim informativo do Observatório das Transnacionais, 18 de fevereiro de 2002. Veja o site http://www.transnationale.org 2 “Oligopolies Are on the Rise, As the Urge to Merge Grows”, The Wall Street Journal, Nova York, 25 de fevereiro de 2002.