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O governo espanhol divulgou uma declaração conjunta com o governo norte-americano, manifestando a convicção de que “somente a consolidação de uma ’situação democrática estável’ poderá oferecer um futuro de liberdade e progresso ao povo venezuelano”
- (01/05/2002)
Em matéria de diplomacia, o primeiro reflexo, quando não é o melhor, é sempre o mais significativo. Provas espetaculares disso deram-se por ocasião da tentativa de golpe de Estado de 11 de abril, contra o presidente Hugo Chávez.
Ninguém se espantaria que o governo Bush – cujos funcionários de primeiro escalão receberam em Washington, nas semanas que antecederam os acontecimentos, futuros golpistas civis e militares – felicitasse, de imediato, o que acreditava significar o afastamento definitivo de um dirigente cuja independência o incomodava terrivelmente. O vexame por que passou, por exemplo, na Organização dos Estados Americanos (OEA), onde foi criticado por vários governos do hemisfério, levou Tom Daschle, líder da maioria democrata no Senado, a dizer: “Fiquei bastante preocupado com a mensagem que enviamos a respeito de nosso apoio à democracia [na Venezuela] e no resto do mundo”. Efetivamente, é o mínimo que se poderia dizer...
Da União Européia, poderia esperar-se uma atitude totalmente diferente. Nada disso. O primeiro gesto do governo espanhol, que preside a UE até 30 de junho, foi divulgar no dia 12 de abril – e de Washington! – uma declaração conjunta com o governo norte-americano. Não se trata, evidentemente, de um golpe de Estado, mas “da situação excepcional que atravessa a Venezuela” e da convicção de que “somente a consolidação de uma situação democrática estável poderá oferecer um futuro de liberdade e progresso ao povo venezuelano”. Uma declaração que não deve ter intimidado excessivamente o autoproclamado “presidente” Pedro Carmona que, certamente para criar essa “situação democrática estável”, tinha acabado, entre outras medidas imediatas, de dissolver o Parlamento! Eis aí uma reação de que deverão lembrar-se os chefes de Estado latino-americanos que se reunirão proximamente em Madri com seus colegas europeus.
Questionado sobre a ausência de uma reação pública do governo francês à posição da presidência espanhola que desonra a União Européia perante a América Latina, um alto funcionário do Ministério de Relações Exteriores revelou: “São coisas que não fazemos”. No entanto, no dia 12 de abril, o gabinete do primeiro-ministro lamentou “o atentado à ordem institucional na Venezuela”, o que pelo menos tinha o mérito de significar que o “presidente” Carmona não dispunha de qualquer legitimidade institucional. Conversando com a imprensa, o porta-voz do primeiro-ministro adotou, em seguida, a fórmula “ruptura da ordem”, utilizada por um jornalista. Perfeito, mas por que não dizer as coisas com todas as letras? Seria para não desagradar José Maria Aznar que, na reunião do Conselho Europeu em Barcelona, no mês de março, permitiu que Chirac e Jospin preservassem o prestígio, ainda que muito provisoriamente, na questão da liberalização dos mercados da energia1?
Quanto ao Partido Socialista – do qual inúmeros representantes estavam presentes em Porto Alegre no mês de janeiro, e cujo candidato, na própria véspera do golpe de Estado de Caracas participava de um comício, em Bordeaux, com Lula, dirigente da esquerda brasileira – sua primeira e última reação, após uma reflexão, foi... não se pronunciar. Um silêncio que certamente foi apreciado pelo ex-presidente venezuelano Carlos Andrès Perez, condenado por corrupção em seu país e que, de seu “exílio” em São Domingos, acompanhou os preparativos e a execução do golpe. Andrès Perez, amigo íntimo de Felipe González, ex-dirigente do Partido Socialista Operário Espanhol (PSOE) e ex-chefe do governo, já foi um dos pilares da Internacional Socialista. E ainda conta com muitos amigos e devedores...
(Trad.: Jô Amado)
1 - Ler o artigo de Bernard Cassen na edição de abril de 2002, Le Monde diplomatique.