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Na França, como nos Estados Unidos, há uma relação quase incestuosa entre os grandes empresários – muitas vezes estelionatários, ou meros escroques – e o governo. E há o papel da imprensa, que primeiro bajula e depois acende a fogueira...
- (01/08/2002)
“As páginas dos jornais especializados em economia não deveriam lembrar as da imprensa sensacionalista.” Para que seus desejos fossem atendidos, o presidente dos Estados Unidos contaria com bons conselhos. Ao final de uma campanha eleitoral copiosamente financiada pelo mundo dos negócios – em particular, pela Enron – George W. Bush contaria com quatro grandes empresários no seu governo: o vice-presidente, Richard Cheney, o secretário do Tesouro (ministro das Finanças), Paul O’Neill, o secretário (ministro) da Defesa, Donald Rumsfeld, e o secretário (ministro) do Comércio, Donald Evans. Eles lhe ensinariam suas velhas práticas.
Na França, as coisas não poderiam ser muitos diferentes. Francis Mer, o atual ministro da Economia, Finanças e Indústria, dirigiu uma multinacional da siderurgia. Um assessor próximo do presidente da República, Jérôme Monod, teria provocado a queda de Jean-Marie Messier depois de ter dirigido a Lyonnaise des Eaux, concorrente da Vivendi (ex-Générale des Eaux) em várias áreas, inclusive as menos recomendáveis1.
Estariam os acionistas suplicando ao poder público que aja para salvá-los da ruína? Francis Mer promete-lhes que o Estado dará apoio à France Télécom e que novas privatizações virão no outono, “se o mercado for favorável”. E, com um toque de humor involuntário, conclui: “A empresa é sempre considerada uma ‘vaca leiteira’...”
Há pouco tempo, o Estado era intimado a inspirar-se no “governo de empresa”, teorizado por Marc Viennot, ex-dono da Société Générale. Se essas reprimendas tivessem sido seguidas, a dívida francesa seria tão leve quanto a da Vivendi (Viennot era o diretor administrativo dessa empresa...), e os aposentados estariam tão tranqüilos quanto os acionistas da Enron, do PNB-Paribas ou do grupo Pinault.
Essas duas últimas empresas, aliás, foram deixadas ligeiramente de lado pelos jornalistas que, após terem adulado Messier quando este dirigia uma multinacional pródiga em anúncios publicitários (2,3 bilhões de francos, ou seja, cerca de 1,05 bilhão de reais, em 2000) o condenam agora aos tormentos do inferno2. E, no entanto, com sua “estrutura complexa, endividada, com o acesso ao dinheiro vedado devido à presença de acionistas minoritários3”, a empresa-holding do grupo Pinault poderia muito bem inspirar o “jornalismo investigativo” nestes tempos atuais; um dos representantes do BNP-Paribas também tinha assento no conselho administrativo da Vivendi, onde incentivava os investimentos mais calamitosos. Seria o lugar ocupado pelo conglomerado de Pinault e pelo BNP-Paribas na imprensa o suficiente para explicar um tal mutismo? Deveria se entender o conselho de um jornalista da TF1, no último dia 27 de junho (“De qualquer maneira, uma coisa é certa: quem não vende, não perde”), como uma observação que acidentalmente atende às preferências dos acionistas da emissora que o emprega? Se “uma coisa é certa” é que quem não vendeu há um ano está roendo as unhas.
Dos Estados que garantiam o interesse geral, passamos a um contra-poder que fica à espreita: definitivamente, os atuais escândalos serão os últimos...
(Trad.: Jô Amado)
1 - O semanário norte-americano Business Week estranhou essa mistura de gêneros em seu editorial “What Really Brought Messier Down”, 15 de julho de 2002.
2 - Mas ele, certamente, dará um jeito de sobreviver. Em relação a Messier e à imprensa, veja o dossiê do site: http://homme-moderne.org
3 - Les Echos, 12 de julho de 2002.