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A voz distante
Nos poemas aqui traduzidos, inéditos no Brasil, Yves Bonnefoy fala de um eterno renascer, contra os desígnios da morte e do esquecimento.
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De Drácula a Philip Marlowe
Até que ponto é possível reduzir o gênero policial a um punhado de características?
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Wordsworth e o retrato do poeta quando jovem
A edição bilíngüe de O olho imóvel pela força da harmonia, seleção de poemas de Wordsworth, traz, pela primeira vez em português, trechos do prefácio ao livro Lyrical ballads, volume escrito por Wordsworth e Coleridge, considerado um marco do Romantismo nas letras inglesas.
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Cento e sessenta homens parrudos
Nem o mais aloprado dos econometristas haverá de encontrar traços de eficiência no ato de mandar cento e sessenta policiais (escrevo por extenso para aumentar o impacto) para combater uma pequena, digo mais, minúscula greve de estudantes.
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- (30/11/2007)
Esta semana, Pablo Simpson abre Palavra com a tradução de dois poemas de Yves Bonnefoy, inéditos no Brasil. Diálogo com a literatura contemporânea em língua francesa, a introdução que Simpson escreve às poesias não só contextualiza a obra de Bonnefoy, mas ilumina os textos e, ao mesmo tempo, mostra o muito que falta traduzir entre nós.
Olivia Maia escreve sobre o romance policial. Depois de falar sobre as origens do gênero, com Edgar Allan Poe, chega ao submundo e ao pessimismo de Dashiell Hammett e Raymond Chandler. Discutindo sobre as fronteiras dessa literatura, a escritora se pergunta: até que ponto é possível reduzir o gênero policial a um punhado de características?
Uma nova tradução do poeta inglês William Wordsworth acaba de chegar às livrarias. Em sua resenha, Marina Della Valle lembra as origens do romantismo na Inglaterra, revela fatos essenciais da biografia de Wordsworth e salienta o fato de a recente edição brasileira trazer trechos do clássico Prefácio de 1800, um dos documentos mais importantes do movimento romântico.
Em sua crônica desta semana, Diego Viana escreve sobre a França de Sarkozy. Quem é ele? Um reformador imbatível ou um xenófobo? Diante dos policias que fecham o acesso à universidade, o cronista reflete, sempre com leveza, sobre as forças que se digladiam nas democracias.
Boa leitura!
Rodrigo Gurgel