» O impasse da democracia e o dilema feminista
» Como o patriarcado engole a democracia
» O modernismo a contrapelo – em exposição e livro
» Argentina: a potência das cooperativas de plataforma
» O mundo à beira da grande crise alimentar
» O que o Brasil pode perder sem a Eletrobras
» Mario Vargas Llosa, Victor Hugo et « Les Misérables »
» Des médias en tenue camouflée
» Jénine, enquête sur un crime de guerre
» Le monde arabe en ébullition
» Au Proche-Orient, les partis pris de la Maison Blanche
» Les progrès du libéralisme économique à Sri-Lanka
» Le marché du blé pourra-t-il être codifié par un nouvel accord international ?
» Le président Marcos allié gênant et retors des États-Unis
» Lebanon: ‘Preserving the past in hope of building the future'
» The poisonous problem of France's nuclear waste
» Can Medellín change its image?
» Venezuela: a ‘country without a state'
» The urgent need to preserve Lebanon's past
» French troops forced to withdraw from Mali
Professor da Universidade de Caen, presidente da Associção Francesa de Psicologia Política, autor de Le Populisme, PUF, Paris, 1999.
Nacionalismo e utopismo ideológico definem o populismo russo no século XIX. Nos EUA, um populismo difuso exprime a ansiedade de uma sociedade que oscila entre o liberalismo e o autoritarismo. Na França, a tradição populista remonta Napoleão III
O renascimento do populismo marca uma crise da democracia representativa e a presença de uma síndrome de desencantamento. Mas ele não pode ser identificado a priori com um movimento reacionário – ele é o sintoma, não a doença