» Petits secrets entre amis à Sciences Po
» Alexeï Navalny, prophète en son pays ?
» La gauche, histoire d'un label politique
» Peter Watkins filme la Commune
» Faillite de la mission européenne au Kosovo
» Les Nations unies face au conservatisme des grandes puissances
» Ces musulmans courtisés et divisés
» Comment échapper à la confusion politique
» Silicon Valley: society's mute button
» Democratising food after Brexit
» US bipartisanship is not the answer
» EU-Mercosur free trade pact's double standards
» Climate change in the Indian farmers' protest
» How much stuff is just enough?
Autor de Porque eu não sou altermundialista. Elogio da antimundialização, Les mille et une nuits, Paris, 2005. Ex-aluno da Escola Politécnica, autor, com Anne-Cécile Robert, de Um totalitarismo tranqüilo. A democracia confiscada, ed. Syllepse, Paris, 2001.
Enquanto a legitimidade dos políticos eleitos é questionada pelo crescimento da abstenção, a forte participação no referendo de maio mostra o ressurgimento da soberania de um povo que considerou que a questão proposta lhe dava verdadeiro poder de influência
Recusar o mundo tal como ele é demanda, antes de mais nada, compreender até que ponto o conceito de globalização é ideológico, ver que esse processo nada tem de fatal, que é apenas fruto de opção e de interesses humanos
Ao se fecharem em suas corporações, diante dos medos e questionamentos provocados pelas novas tecnologias, os cientistas acabam excluindo as preocupações populares, dando margem a reações “obscurantistas” que se poderão multiplicar