» A desigualdade brasileira posta à mesa
» Fagulhas de esperança na longa noite bolsonarista
» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
» O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos
» Movimento sindical em tempos de tormenta
» A crucificação de Julian Assange
» Guérilla contre l'avortement aux Etats-Unis
» Au-delà de la fraude électorale, le Pérou profond
» Tous les chemins mènent au Maghreb
» Ni dieu, ni maître, ni impôts
» La France se penche sur sa guerre d'Algérie
» An 01 de la gauche, on arrête tout, on réfléchit
» « Il Manifesto », le prix de l'engagement
» Fake news: A false epidemic?
» The financiers who backed Brexit
» Mutual suspicion in Greece's borderlands
» The British monarchy's smoke and mirrors
» UK Brexiteers' libertarian goal
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» Russia's attempted return to Africa
Socióloga, diretora de pesquisas do l’Institut national de la santé et de la recherche médicale (INSERM), autora de Travailler peut nuire gravement à votre santé, La Découverte, Paris, 2007.
O suicídio de alguns executivos da Renault, na França, chama atenção para um fenômeno oculto: milhares de mortes podem ser provocadas, a cada ano, por cânceres e neuroses claramente associadas aos ambientes a que são submetidos os assalariados
Pressionadas a garantir postos de trabalho, as sociedades estão cada vez mais vulneráveis às pressões do capital. Para evitar deslocalizações, aceitam-se ambientes insalubres, energias sujas e produtos que atentam contra a soberania alimentar
Sinais do neoliberalismo: uma decisão judicial revela que, mesmo num país "central", grandes corporações sentem-se à vontade para expor trabalhadores a doenças mortais
A pedido de um lobby internacional poderoso e sem escrúpulos, a OMC quer "julgar" os países que proíbem o uso do amianto. O precedente é grave: deve-se aceitar que as leis nacionais que defendem os trabalhadores e o ambiente fiquem subordinadas ao livre comércio?