» Caetano Veloso, 80: O avesso do avesso do avesso
» Revolução sexual, projeto feminista
» O dia em que Caio Prado aportou em Buenos Aires
» Ucrânia: as dores que o Ocidente não vê
» Por que aliar a saúde pública e às lutas ecológicas
» Em busca das origens do declínio ocidental
» L'Europe en retard d'une guerre industrielle
» Un barrage peut en cacher un autre
» Quand le bio dénature le bio
» CFDT, un syndicalisme pour l'ère Macron
» La Palestine, toujours recommencée
» Prêcher la haine au nom du Bouddha
» Petite histoire des grands moments de la science-fiction
» Au Japon, fausse audace économique, vrai nationalisme
» Quand une respectable fondation prend le relais de la CIA
» America's ageing nuclear facilities
» Julian Assange, unequal before the law
» The high price of becoming a student in Russia
» Why Parisians fear and loathe Saint-Denis
» Kosovo's problematic special status
» Summer in Moldova: will the party have to stop?
» Three little letters the world came to hate: IMF
» Will the FARC accords finally work under Petro?
» A tiny piece of Palestine, not quite forgotten
» Dos lucros dos oligarcas aos vistos dos pobres
» Em defesa da água e do futuro do Algarve
» A escrita delas, África em Portugal (ou Donde sou)
» Vozes femininas e o livre imaginar
» O Comité de Salvamento Privado
» A burguesia francesa recompõe-se em Versalhes
» Que país pode ser independente?
» O fim do desencanto para os ex-guerrilheiros?
» Acarinhar Pinochet, destruir Assange
Socióloga, diretora de pesquisas do l’Institut national de la santé et de la recherche médicale (INSERM), autora de Travailler peut nuire gravement à votre santé, La Découverte, Paris, 2007.
O suicídio de alguns executivos da Renault, na França, chama atenção para um fenômeno oculto: milhares de mortes podem ser provocadas, a cada ano, por cânceres e neuroses claramente associadas aos ambientes a que são submetidos os assalariados
Pressionadas a garantir postos de trabalho, as sociedades estão cada vez mais vulneráveis às pressões do capital. Para evitar deslocalizações, aceitam-se ambientes insalubres, energias sujas e produtos que atentam contra a soberania alimentar
Sinais do neoliberalismo: uma decisão judicial revela que, mesmo num país "central", grandes corporações sentem-se à vontade para expor trabalhadores a doenças mortais
A pedido de um lobby internacional poderoso e sem escrúpulos, a OMC quer "julgar" os países que proíbem o uso do amianto. O precedente é grave: deve-se aceitar que as leis nacionais que defendem os trabalhadores e o ambiente fiquem subordinadas ao livre comércio?