» Previdência: os porquês da nova guerra
» Medo, angústia e solidão no marketing via Google
» Eles decidem se você é terrorista
» A ditadura financeira e as metrópoles cercadas
» Revolução tecnológica num mundo regredido?
» Grandes manœuvres pétrolières dans le Caucase
» Faire de la vie une permanente éducation
» Pour une mise en mémoire de la modernité
» En Iran, la force mobilisatrice d'une spiritualité
» L'offensive contre la révolution islamique en Iran
» Révolution islamique et confrontation des irrationnels
» M. Bani Sadr face aux « vrais défenseurs de l'islam »
» Juifs et Noirs aux États-Unis : la fin d'une alliance
» Le pouvoir islamique face aux aspirations autonomistes en Iran
» Forty years on, is it make or break for the Islamic Republic?
» Laurent Bonelli on the yellow vests' challenge to the elite
» Russia boosts its presence in the Black Sea
» Netflix and the streaming wars
» Tanzania's port out of Africa
» How China joined Tanzania and Zambia
» Russia extends Black Sea control
Mestre de conferências em ciências políticas, Universidade de Auvergne, Clermont-Ferrand, autor de O Jihad no cotidiano, PUF, Paris, 2004. Este texto foi retirado de um capítulo do livro Liban, une guerre de trente-trois jours, organizado por Franck Mermier e Elizabeth Picard, La Découverte, Paris, 2007.
Sete meses após confrontar-se com Israel, no Líbano, a milícia xiita divide a outra ala do islã. Certos grupos a apóiam, em nome da luta contra Israel; outros a rejeitam, por motivos religiosos ou porque a enxergam como concorrente, na disputa pela afirmação da força árabe