» As necessárias “heresias” de Lula
» O arame farpado na existência dos Guarani-Kaiowá
» Por que “funciona” o ataque à cracolândia?
» Desmatamento e escândalo na ferrovia da soja
» Pochmann: Para onde vai o trabalho no Brasil
» Le monde arabe en ébullition
» Au Proche-Orient, les partis pris de la Maison Blanche
» Les progrès du libéralisme économique à Sri-Lanka
» Le marché du blé pourra-t-il être codifié par un nouvel accord international ?
» Le président Marcos allié gênant et retors des États-Unis
» Front de gauche, ou la fin d'une malédiction
» Le défi indien et le colonialisme blanc
» La participation des travailleurs : cote difficile à tailler
» Lebanon: ‘Preserving the past in hope of building the future'
» The poisonous problem of France's nuclear waste
» Can Medellín change its image?
» Venezuela: a ‘country without a state'
» The urgent need to preserve Lebanon's past
» French troops forced to withdraw from Mali
Jornalista.
A escritora desprezada pela mídia e pela direita liberal-conservadora austríaca recebe o Nobel de literatura, com uma obra que põe o dedo nas feridas de seu país
Conduzida à política através de do movimento pela cidadania, uma das oito chefes de polícia mulheres da Alemanha tenta aplicar, em seu trabalho com gente habituada a estruturas autoritárias, os princípios de uma "democracia de base"
Florence Montreynaud resolveu recuperar e escrever a história das mulheres do mundo inteiro de 1900 a 1999, abrangendo um século de transição, que testemunhou uma revolução sem precedentes da condição feminina
Deportadas com 15, 16 ou 17 anos de idade, estas mulheres coreanas foram violentadas e abusadas, às vezes por trinta soldados japoneses num só dia, depois esterelizadas e em seguida abandonadas até o final da guerra