» O que precisamos aprender com André Janones
» 11 de agosto: balanço e perspectivas
» A lição de Lima Barreto na Crítica Impura
» E se a agricultura favorecer a reindustrialização?
» Nos arquivos soviéticos, a vida real sob Stálin
» Poussières d'empire britannique
» Le grand plongeon des Britanniques
» Pathologies de la démocratie
» Vote Le Pen, une bataille de proximité
» L'Afrique du Sud lassée de ses libérateurs
» Le rêve américain au miroir du basket-ball
» Minsk se rebiffe contre le grand frère russe
» L'agriculture biologique dans l'Union Européenne
» America's ageing nuclear facilities
» Julian Assange, unequal before the law
» The high price of becoming a student in Russia
» Why Parisians fear and loathe Saint-Denis
» Kosovo's problematic special status
» Summer in Moldova: will the party have to stop?
» Three little letters the world came to hate: IMF
» Will the FARC accords finally work under Petro?
» Dos lucros dos oligarcas aos vistos dos pobres
» Em defesa da água e do futuro do Algarve
» A escrita delas, África em Portugal (ou Donde sou)
» Vozes femininas e o livre imaginar
» O Comité de Salvamento Privado
» A burguesia francesa recompõe-se em Versalhes
» Que país pode ser independente?
» O fim do desencanto para os ex-guerrilheiros?
» Acarinhar Pinochet, destruir Assange
É presidente do Comitê pela anulação da dívida do Terceiro Mundo (CADTM) da França, autor de A África sem dívida (CADTM/ Syllepse, Paris,2005).
Em meio à crise do FMI e do Banco Mundial, países latino-americanos preparam-se para lançar o Banco do Sul. Seu caráter ainda não está definido, mas algumas propostas farão dele, se aprovadas, uma instituição revolucionária
O que é, como se criou e como funciona o grande cartel dos países que emprestam (e cobram caro...) do Terceiro Mundo. Por que surgiu, na cena internacional, uma brecha para contestar seu poder
O anúncio por parte dos países do G7 da anulação de parte da dívida multilateral de 18 países pobres mascara de novo o fato de que a “ajuda” dada pelos países ricos costuma enriquecê-los mais, e às custas daqueles países que pretendem ajudar