» A desigualdade brasileira posta à mesa
» Fagulhas de esperança na longa noite bolsonarista
» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
» O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos
» Movimento sindical em tempos de tormenta
» A crucificação de Julian Assange
» Monténégro : un territoire conquis face aux Ottomans
» Place Tahrir, un symbole assiégé
» Au Vietnam, l'agent orange tue encore
» Prudente détente gréco-turque
» Les journalistes américains en accusation
» Israël et la tentation chrétienne
» Du « grand tour » à Sciences Po, le voyage des élites
» Guérilla contre l'avortement aux Etats-Unis
» Au-delà de la fraude électorale, le Pérou profond
» How much stuff is just enough?
» The creation of Nagorno-Karabakh
» Scotland's future still on hold
» Tahrir Square is Egypt's heart
» Egypt in search of influence
Professor na Universidade de Illinois (Urbana-Champaign), Estados Unidos, autor de Digital Capitalism: Networking the Global Market Systems, MIT Press, Cambridge (EUA), 2000.
O avanço espetacular da telefonia móvel no mundo vende a ilusão de liberdade e nos torna dependentes do “contato permanente”
“Menina dos olhos” da liberalização econômica, o setor de telecomunicações enfrenta hoje a reversão da política desenfreada de investimentos, especulação e concorrência que norteou sua expansão transnacional, capitaneada pelo modelo norte-americano
As empresas de comunicação se estruturam rapidamente como conglomerados multimídia, que incluem empresas de Internet, música, TV – tudo sob controle e vigilância do mercado
O objetivo do acordo entre a AOL e a Time Warner é transformar a rede mundial de computadores num imenso supermercado virtual. Essa fusão ameaça abocanhar a Internet e pode limitar, ainda mais, o pluralismo da informação