» A desigualdade brasileira posta à mesa
» Fagulhas de esperança na longa noite bolsonarista
» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
» O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos
» Movimento sindical em tempos de tormenta
» A crucificação de Julian Assange
» Contourner et désenclaver Anvers
» « La France gesticule… mais ne dit rien »
» Russie, un territoire à géographie variable
» Démographie et richesse en Russie, les grands déséquilibres
» J'ai assisté à la montée du nazisme
» L'Afghanistan ne croit pas à la paix
» La jeunesse burkinabé bouscule la « Françafrique »
» Quand Hollywood cultivait sa fibre sociale
» Comment devient-on fasciste ?
» Al-Jazira, scène politique de substitution
» Mutual suspicion in Greece's borderlands
» The British monarchy's smoke and mirrors
» UK Brexiteers' libertarian goal
» Time to reform the Peruvian system
» Russia's attempted return to Africa
» When Algerians took to the streets
Jornalista, Ottawa.
A oposição armada é um fenômeno dinâmico e em mutação. A dissolução dos órgãos de segurança iraquianos e as carências dos invasores em matéria de informação ofereceram seis meses aos grupos de opositores para se organizarem e convergirem
Mais de seis meses após a invasão do Iraque, são raras as reportagens que sugerem apoio ou adesão às forças norte-americanas. Prevalecem as críticas e expressões como “a situação está pior do que antes” ou “eles são como Saddam”...
Embora tenham entrado em uma cidade pacificada, o ostensivo aparato invasor norte-americano provocou conflito e o protesto em frente à escola ocupada por soldados, cujo saldo de mortos foram 15 civis iraquianos
Divididos e desorientados diante dos escombros do regime de Saddam e da inércia da ocupação norte-americana, iraquianos começam a ocupar os vazios de poder, apegados à promessa de libertação, em sentido amplo.
Ao contrário das vezes anteriores, o povo iraquiano parece acreditar que, desta vez, as ameaças norte-americanas de invadir o Iraque são concretas. Mas não sabe o que fazer: se a repressão de Saddam Hussein é ruim, uma ocupação estrangeira é pior...