» Arábia, para pensar o Brasil
» Boaventura: da Ilha da Maré a outro mundo possível
» Polêmica: em defesa de Sérgio Buarque
» Polêmica: em defesa de Sérgio Buarque
» Visita aos Xavante, povo guerreiro e sonhador
» Privacidade: nova batalha à vista
» Para tempos de ameaça fascista
» L'Europe à la croisée des réseaux
» Depuis quarante ans crises et détentes se succèdent dans les relations russo-turques
» Un nouvel ordre de la documentation
» Monopole et dérèglementation
» Dynamisme et hégémonie des firmes américaines
» Droits individuels et souveraineté en question
» L'information, une marchandise
» L'automatisation de la documentation
» « Vol au-dessus d'un nid de coucou »
» Le Congo belge, une puissance économique au cœur du continent africain
» Sylvie Laurent on recovering the true legacy of Martin Luther King
» Could the Cold War return with a vengeance?
» Big Brother isn't watching you
» Michael Klare on Trump's new nuclear age
» The Russians are still coming
» Cuba quer o mercado… sem capitalismo
» Como assinar o Le Monde diplomatique - edição portuguesa
» O duplo desafio da esquerda brasileira
» No Brasil, a crise galvaniza as direitas
» «Maioria Absoluta»: onde há poder, há resistências
» Recibos verdes: finalmente um primeiro passo para uma verdadeira Segurança Social
» De que é que têm medo e de que é que temos medo?
Ignacy Sachs é diretor do Centro de Pesquisas sobre o Brasil Contemporâneo na École de Hautes Études en Sciences Sociales, de Paris, na França.
É natural que tendências keynesianas apareçam na instabilidade. Mas elas precisam ir além do fortalecimento do Estado. É hora de reavaliarmos questões profundas, paradigmas energéticos e sociais, e dar espaço à terceira grande transição na nossa macro-história.
Se os mercados são incapazes de governar as sociedades, é hora de reinventar a política. Está nas mãos do Brasil uma oportunidade para preservar a floresta e oferecer vida digna a seus milhões de habitantes (texto-base para a conferência de 17 de novembro, em São Paulo)