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» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
» O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos
» Movimento sindical em tempos de tormenta
» A crucificação de Julian Assange
» Du « grand tour » à Sciences Po, le voyage des élites
» Guérilla contre l'avortement aux Etats-Unis
» Au-delà de la fraude électorale, le Pérou profond
» Tous les chemins mènent au Maghreb
» Ni dieu, ni maître, ni impôts
» La France se penche sur sa guerre d'Algérie
» Fake news: A false epidemic?
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» The British monarchy's smoke and mirrors
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Ivana Bentes é pesquisadora da Escola de Comunicação da UFRJ, participa da rede Universidade Nômade.
Há um truque banal no recém-lançado "manifesto" dos publicitários. Ao apresentar a propaganda como base da liberdade de expressão, ele despreza público e sociedade. Mas ignora os movimentos pela radicalização da democracia — que exigem, inclusive, um novo padrão de propaganda
Legalizar o uso de drogas é quebrar o ciclo das armas, da corrupção, da repressão infligida às favelas e aos pobres, do extermínio. Aos poucos, a proposta ganha espaço entre a sociedade — ainda que contrarie a lógica da vingança e do gozo regressivo, escancarada em filmes como Tropa de Elite