» Le capitalisme à l'assaut du sommeil
» La guerre des chaînes d'information
» Deux nouveaux gendarmes : l'Iran et l'Afrique du Sud
» Ainsi nos jours sont comptés
» Au Brésil, des collectionneurs d'art très courtisés
» Fantômes russes dans l'isoloir ukrainien
» Bernard Madoff, à la barbe des régulateurs de la finance
» Les famines coloniales, génocide oublié
» Biden's Middle East challenges
» Africa's oil-rich national parks
» Montenegro's path to independence
» Japan's bureaucrats feel the pain
» Who wins in Chile's new constitution?
» "Catarina e a beleza de matar fascistas": o teatro a pensar a política
» A liberdade a sério está para lá do liberalismo
» Pandemia, sociedade e SNS: superar o pesadelo, preparar o amanhecer
» A maior mentira do fim do século XX
» Como combater a promoção da irracionalidade?
» A Comuna de Paris nas paredes
» Como Donald Trump e os "media" arruinaram a vida pública
"Titular da cadeira de filosofia no Collège de France. Autor de Bourdieu, savant et politique, que será lançado no dia 17 de fevereiro pela Editions Agone, do qual este artigo foi extraído."
Mais de 15% da população da Federação Russa é muçulmana e 8 de suas 21 repúblicas autônomas adotam o Islã como religião oficial. É com esses argumentos que Moscou reivindica uma relação política privilegiada com o conjunto do mundo árabe, sob o objetivo declarado de “reforçar a multipolaridade global”
Em um tempo em que crítica à mídia tornou-se um produto apreciado até por ela própria, a obra de Bourdieu, que fornece instrumentos para compreender como se dá a dominação cultural e simbólica, suscita contra ela uma unanimidade reveladora