» A desigualdade brasileira posta à mesa
» Fagulhas de esperança na longa noite bolsonarista
» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
» O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos
» Movimento sindical em tempos de tormenta
» A crucificação de Julian Assange
» Place Tahrir, un symbole assiégé
» Au Vietnam, l'agent orange tue encore
» Prudente détente gréco-turque
» Les journalistes américains en accusation
» Israël et la tentation chrétienne
» Du « grand tour » à Sciences Po, le voyage des élites
» Guérilla contre l'avortement aux Etats-Unis
» Au-delà de la fraude électorale, le Pérou profond
» How much stuff is just enough?
» The creation of Nagorno-Karabakh
» Scotland's future still on hold
» Tahrir Square is Egypt's heart
» Egypt in search of influence
» Montana's face-off over face masks
Diretor de pesquisas no CNRS (CERI) e professor da Sciences Po. Autor de: Analisar o massacre. Reflexões ocmparativas, coll. “Questões de pequisa”, CERI, Paris, 2002 (téléchargeable sur le site ceri-sciences-po.org).
Criado em 1944 pelo jurista polonês Raphael Lemkin, o termo « genocício » conheceu um sucesso internacional imediato, aplicando-se, porém, a situações muito heterogêneas. Descartando a banalização do termo, pesquisadores procuram traçar as características comuns desta particular forma de guerra contra os civis que se tornou massiva no século XX