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Professora-doutora na Universidade de Marne-la-Vallée e no Instituto de Altos Estudos da América Latina (Institut des hautes études d’Amérique latine - IHEAL), Paris.
Reconhecendo publicamente que o sistema não funciona bem, Raúl Castro suscitou muitas esperanças. Chamando seus compatriotas a participar de um grande debate nacional, o novo presidente abriu espaço para expressão das diferenças. Admitiu que é preciso mudar. Mas o quê, quando, como?
Com sua retórica arrogante e a emergência de novos governos de esquerda ou centro-esquerda no continente, o governo norte-americano perdeu a mão na região. Mas ainda conta com poderosos fatores de influência, como os tratados de livre comércio e a chamada cooperação militar
Seria possível condenar a política de agressão permanente do governo norte-americano em relação a Cuba e, ao mesmo tempo, lembrar as violações das liberdades políticas na ilha sem ser objeto de um fogo cruzado de críticas?
Apesar de se falar em terrorismo, tráfico de drogas etc., na verdade é a instabilidade política e econômica – que sempre serviu de pretexto para legitimar a intervenção norte-americana – que “reaparece como uma ameaça potencial à segurança da região”
Embora o Mercosul seja apresentado, por Fernando Henrique Cardoso, como "uma segunda nacionalidade", é significativo que, quando da desvalorização do real, em 1999, nenhum de seus parceiros foi consultado
Por enquanto, a cidade-sede onde vem sendo negociada a criação da Alca é rotativa, mas o desejo declarado de Washington é o de que Miami seja a sede permanente da Alca e a "capital" das Américas
A Alca - Área de Livre Comércio das Américas - pode ser vista como um modelo para a próxima geração de acordos da Organização Mundial do Comércio (OMC). Trata-se de um projeto econômico planetário, do qual a América Latina não passa de um dos elementos