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Doutorando no laboratório Printemps-CNRS. Diretor da Divisão de Antecipação e Estudos Prospectivos na Unesco. Principal co-autor do relatório prospectivo mundial da Unesco Un Monde Nouveau (ed. Odile Jacob/Unesco, Paris, 1999) e coordenador do livro coletivo Les Clés du XXIe Siècle, primeira antologia de “Entretiens du XXIe siècle” (ed. Seuil/Unesco, Paris, 2000).
Mesmo sem consenso pedagógico, o movimento dos professores reafirmou com vigor, na mobilização de 2003 contra a reforma descentralizadora de Raffarin, seu vínculo com o serviço público de educação nacional e sua vocação democrática
O imediatismo e a urgência são a marca do nosso tempo. A instabilidade e a precariedade do trabalho encurtam o tempo presente. Essa situação impede qualquer projeto de longo prazo, fazendo prever grande incerteza sobre o futuro. É preciso estruturar uma ética do futuro, uma ética do tempo que reabilita o futuro, mas também o passado e o presente