» Arábia, para pensar o Brasil
» Boaventura: da Ilha da Maré a outro mundo possível
» Polêmica: em defesa de Sérgio Buarque
» Polêmica: em defesa de Sérgio Buarque
» Visita aos Xavante, povo guerreiro e sonhador
» Privacidade: nova batalha à vista
» Para tempos de ameaça fascista
» Un nouvel ordre de la documentation
» Monopole et dérèglementation
» Dynamisme et hégémonie des firmes américaines
» Droits individuels et souveraineté en question
» L'information, une marchandise
» L'automatisation de la documentation
» « Vol au-dessus d'un nid de coucou »
» Le Congo belge, une puissance économique au cœur du continent africain
» Hongrie, laboratoire d'une nouvelle droite
» L'origine de la crise de Suez remonte aux débuts du canal
» Sylvie Laurent on recovering the true legacy of Martin Luther King
» Could the Cold War return with a vengeance?
» Big Brother isn't watching you
» Michael Klare on Trump's new nuclear age
» The Russians are still coming
» Cuba quer o mercado… sem capitalismo
» Como assinar o Le Monde diplomatique - edição portuguesa
» O duplo desafio da esquerda brasileira
» No Brasil, a crise galvaniza as direitas
» «Maioria Absoluta»: onde há poder, há resistências
» Recibos verdes: finalmente um primeiro passo para uma verdadeira Segurança Social
» De que é que têm medo e de que é que temos medo?
Presidente da Comissão pelo Respeito das Liberdades e dos Direitos Humanos na Tunísia.
Durante 15 anos, o regime de Ben Ali conseguiu, por meio de incontestáveis avanços na área social – o “milagre tunisiano” –, manter neutralizado qualquer tipo de oposição política. Com a profunda crise econômica, no entanto, o quadro começa a mudar
Exatamente um ano após a assinatura, em 1986, de um acordo de ajustes estruturais com o Fundo Monetário Internacional, como se fosse obra do acaso, o general Ben Ali tomou posse como presidente. Atualmente está de olho no quarto mandato