» A desigualdade brasileira posta à mesa
» Fagulhas de esperança na longa noite bolsonarista
» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
» O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos
» Movimento sindical em tempos de tormenta
» A crucificação de Julian Assange
» Place Tahrir, un symbole assiégé
» Au Vietnam, l'agent orange tue encore
» Prudente détente gréco-turque
» Les journalistes américains en accusation
» Israël et la tentation chrétienne
» Du « grand tour » à Sciences Po, le voyage des élites
» Guérilla contre l'avortement aux Etats-Unis
» Au-delà de la fraude électorale, le Pérou profond
» How much stuff is just enough?
» The creation of Nagorno-Karabakh
» Scotland's future still on hold
» Tahrir Square is Egypt's heart
» Egypt in search of influence
» Montana's face-off over face masks
Maranúbia Barbosa é jornalista, ex-aluna da Université Paris 3 - Sorbonne Nouvelle, e mestranda em estudos da linguagem na Universidade Estadual de Londrina.
Desde 1831, quando o exército mercenário foi criado pelo rei Luís Felipe, mais de 35 mil de seus membros já morreram, em dezenas de batalhas mundo afora
Ex-sargento do exército brasileiro, Luís da Costa, já lutou pelos interesses da França em dois países africanos
Atraídos por salários, a chance de apagar o passado e aventuras, dezenas de brazucas alistam-se, todos os anos, no legendário exército de aluguel francês. Nossa repórter conseguiu deles revelações sobre a condição de soldados de um pátria alheia, em missões cujo sentido desconhecem