» A desigualdade brasileira posta à mesa
» Fagulhas de esperança na longa noite bolsonarista
» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
» O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos
» Movimento sindical em tempos de tormenta
» A crucificação de Julian Assange
» An 01 de la gauche, on arrête tout, on réfléchit
» « Il Manifesto », le prix de l'engagement
» Des treillis sous les blouses blanches
» Contourner et désenclaver Anvers
» « La France gesticule… mais ne dit rien »
» Russie, un territoire à géographie variable
» Démographie et richesse en Russie, les grands déséquilibres
» Mutual suspicion in Greece's borderlands
» The British monarchy's smoke and mirrors
» UK Brexiteers' libertarian goal
» Time to reform the Peruvian system
» Russia's attempted return to Africa
» When Algerians took to the streets
Professor de Estudos sobre a Paz e a Segurança Mundial no Hampshire College, em Amherst, Massachusetts (EUA), e autor de Blood and Oil: The Dangers and Consequences of America’s Growing Dependency on Imported Petroleum, Henry Holt, 2004
Embora os dois candidatos se mantenham no terreno do discurso aceitável pelo “mainstream” da política americana, há nuances significativas. A discordância mais profunda diz respeito à atitude perante a Rússia: enquanto Obama defende o diálogo, McCain aposta em um confronto nos moldes da Guerra Fria
As reservas sauditas, grande esperança dos Estados Unidos para atender à crescente demanda por petróleo, estão mais perto do esgotamento do que se imagina
Crítico da incapacidade de Bush de internacionalizar o conflito no Iraque, que deixou os soldados norte-americanos vulneráveis, o candidato democrata não acha que houve exagero na guerra contra o terrorismo, mas sim que não foi feito “o suficiente”
A estratégia norte-americana apóia-se em três pontos – fortalecimento da capacidade militar, busca de novas fontes de petróleo e guerra contra o terrorismo – que se fundem num único objetivo: a supremacia e o domínio do mundo inteiro