» La crise russo-ukrainienne accouchera-t-elle d'un nouvel ordre européen ?
» Offensive sur l'or noir africain
» Un Syrien sur cinq a quitté son pays
» Gramsci, un rayonnement planétaire
» L'ENA tentée par la philosophie des affaires
» L'abstention gagne les classes moyennes
» Qui veut encore financer la presse ?
» Biden's Middle East challenges
» Africa's oil-rich national parks
» Montenegro's path to independence
» Japan's bureaucrats feel the pain
» Who wins in Chile's new constitution?
» Senegal's five days of anger
Neuza Paranhos é alguém que não sabe como se explicar. Atualmente, ganha a vida traduzindo quadrinhos, artigos sobre música e variedades do espanhol e do inglês para o português. Considera ter publicado um livro de contos, Av. Marginal (ComArte Editora), uma das glórias de sua vida. Em passado recente, atuava como jornalista de celebridades. Hoje prefere esquecer. Assina o blog Mina de Letras.
Ele, minha Alice, minha primeira Barbie, me olhou como quem faz um favor. Em seguida, arrastou as plataformas até o banheiro e sacou o batom da bolsa
A voz do homem está mais baixa e rouca, como se ele fosse chorar. Aqui, ó, aqui! Os olhos parecem que vão saltar do rosto e rolar na sarjeta. Agarra a mão e guia para a virilha. Há ali uma coisa cega e sem nome
"Olhou bem pra cara do velho, o linho, o olhinho azul do velho, anel da mesma cor, bengala de castão. E começou a rir"