» Graeber narra o declínio da Ciência Econômica
» Boaventura: a História absolverá Evo Morales
» Insurgências e reações na América Latina
» A Revolta Latina, a crise dos EUA e a esquerda
» No cinema, o ser fragmentado dos indígenas
» Seriam os neoliberais terraplanistas?
» Paulo Guedes sonha com seu 18 Brumário
» A hegemonia pentecostal no Brasil
» La pêche doit être gérée à l'échelle mondiale
» Le problème juif en Union soviétique
» Citoyens, ou... nécessiteux ?
» Retraite à points... de non-retour
» L'offensive libérale contre le monde du travail
» « Donner confiance aux hommes »
» Une nouvelle proie, les télécommunications
» Shattering the conspiracy of silence
» Algeria's massive movement for change
» Islamists make common cause with the Hirak
» Northern Ireland's deep state
Editora do site www.russia-eurasia.net e professora nas universidades de Bruxelas e Liège.
Uma coleção de preconceitos de parte a parte ainda perturba as relações entre União Européia e Rússia. A Europa precisa superá-los: sem boas relações com o vizinho não poderá influir num cenário mundial onde o risco de bipolarização EUA-China parece cada vez maior
Diante da iminência de novas privatizações, Putin desfechou o primeiro golpe à oligarquia que controla hoje setores estratégicos da economia russa, evitando que elas dessem as cartas sozinhas. Mikhail Khodorkovski, o chefão da Yukos, foi o primeiro alvo
Aderindo ao discurso, liderado pelos Estados Unidos, da “guerra ao terrorismo”, o presidente russo, Vladimir Putin, acredita poder silenciar os críticos da guerra da Chechênia e já pensa até num ’boom’ econômico, em troca de petróleo
Em 22 de setembro, Vladimir Putin declarou que “a Rússia não tem escolha senão participar da coalizão contra o terrorismo”, porém não era o caso de comprometer tropas russas na operação comandada pelos Estados Unidos