» A desigualdade brasileira posta à mesa
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» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
» O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos
» Movimento sindical em tempos de tormenta
» A crucificação de Julian Assange
» Place Tahrir, un symbole assiégé
» Au Vietnam, l'agent orange tue encore
» Prudente détente gréco-turque
» Les journalistes américains en accusation
» Israël et la tentation chrétienne
» Du « grand tour » à Sciences Po, le voyage des élites
» Guérilla contre l'avortement aux Etats-Unis
» Au-delà de la fraude électorale, le Pérou profond
» How much stuff is just enough?
» The creation of Nagorno-Karabakh
» Scotland's future still on hold
» Tahrir Square is Egypt's heart
» Egypt in search of influence
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Jornalista e professor no Instituto de Estudos Europeus da Universidade de Paris - VIII.
As divergências no interior do stablishment norte-americano tornam-se agudas, num sinal de que a guerra contra o Iraque pode ter revelado as debilidades do exército e, ainda mais grave, devastado a "legitimidade mundial da América"
Quinta cidade do mundo pela demografia e atividade portuária, Xangai foi eclipsada durante toda a era do maoísmo. Agora, os dirigentes chineses tentam fazer dela uma "cidade global". O que se faz em nome do futuro e sob o signo da desigualdade social
O Estado-Nação não está morto — e a maior prova são os EUA, que continuam moldando a globalização segundo seus interesses. Para enfrentar a hegemonia norte-americana, a saída é propor, como alternativa ao livre comércio, a ampliação dos direitos sociais
Como hoje, também na Inglaterra do século XIX a "liberdade" dos mercados foi assegurada pela intervenção estatal e pela concentração do poder nas mãos de uma grande potência