» A desigualdade brasileira posta à mesa
» Fagulhas de esperança na longa noite bolsonarista
» O fim do mundo e o indiscreto racismo das elites
» O milagre da multiplicação de bilhões — para os bancos
» Movimento sindical em tempos de tormenta
» A crucificação de Julian Assange
» Place Tahrir, un symbole assiégé
» Au Vietnam, l'agent orange tue encore
» Prudente détente gréco-turque
» Les journalistes américains en accusation
» Israël et la tentation chrétienne
» Du « grand tour » à Sciences Po, le voyage des élites
» Guérilla contre l'avortement aux Etats-Unis
» Au-delà de la fraude électorale, le Pérou profond
» How much stuff is just enough?
» The creation of Nagorno-Karabakh
» Scotland's future still on hold
» Tahrir Square is Egypt's heart
» Egypt in search of influence
» Montana's face-off over face masks
Rafael Evangelista é palmeirense. Jornalista especializado em ciência e tecnologia, é graduado em ciências sociais e doutorando em antropologia. Mas se diverte mesmo é sendo um dos autores do blog Observatório Verde, dedicado à crítica da mídia futebolística.
Os clubes na periferia global são hoje quem produz ou garimpa talentos. Mas empobrecem e perdem, aos poucos, sua ligação simbólica com o torcedor. Nações como o Brasil, que têm no futebol uma pedra fundamental de sua identidade, deixam de se sentir representadas pela seleção nacional