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Professora de sociologia na Universidade de Chicago, autora de La Ville globale, New York, Londres, Tokio, ed. Descartes & Cie, Paris, 1996.
O efeito dos atentados foi a expressão de um pensamento obtuso: “agressão contra o estilo de vida, devida ao ódio à nossa prosperidade e à nossa paz”
Com a globalização, seria possível continuar pensando a imigração como se fosse uma dinâmica independente de outros setores, como se seu "tratamento" ainda dependesse exclusivamente de uma soberania nacional unilateral?