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A beleza da fábula de Tahar Ben Jelloun, que por sua obra bem merece o próximo Nobel de Literatura, lembra-me a lucidez com que um outro imigrante - o palestino Edward Said - insistia em afirmar que Ocidente e Oriente não se excluem, mas antes se completam e já não podem reduzir a história que compartilharam - com tudo que ela tem de bom e de ruim - a fronteiras culturais e raciais simplistas. Que Allah ilumine a consciência de todos para a obviedade: não somos todos uma mesma nação, mas nenhuma se faz povo sozinha. Salaam aleikum!