» Por que murchamos os pneus de SUVs
» Retrato do esgotamento dos comerciários digitais
» Golpes no Brasil (I): Uma república febril e oligarca
» Maranhão: CNBB denuncia a barbárie do “agro”
» Boaventura: o encolhimento do Ocidente
» Contramemória: Modernismo em alta voltagem política
» Le poids des pamphlets, le choc des classes
» En Russie, réprimer plus et enfermer moins
» Apprendre à nager n'est plus donné à tout le monde
» Bouillonnement de l'art contemporain africain
» Les Sri-Lankais défient le pouvoir
» Clarice Lispector, l'étoile de Rio
» Les mineurs, la mer et autres histoires
» Le droit à l'avortement menacé
» Tensions and blackmail over Western Sahara
» Migrants still risk their lives to reach England
» Africa: agribusiness or diversity?
» UN Earth Summits: how the rot set in
» In Mexico, will slow and steady win the day?
» Sri Lanka plunges into crisis
» Uncertain loyalties and competing narratives
» Que pode o teatro face ao crescimento das extremas-direitas?
» Mapeamento de uma arte político-social: "Untitled", de Paula Rego
» Assembleia-Geral da Outro Modo
» Vulnerabilidades territoriais: o que se pode aprender com a crise pandémica?
» O paraíso da inovação militarizada
» Mineração em mar profundo: para quê destruir os fundos oceânicos?
» O lado oculto das cimeiras da Terra
» Viagem ao fim da Transamazónica
Deve-se primeiramente analisar quais são as prioridades de curto e de longo prazo, deixando-se de lado abordagens utópicas como esperar tomadas repentinas de consciência de quem quer que seja.
Curto prazo significa criar, através da influência de organismos internacionais, condições políticas minimamente equilibradas evitando-se assim golpes de Estado que desestabilizassem políticas de longo prazo.
Longo prazo significa foco na educação e na saúde pública, cujas políticas devem ser financiadas por organismos e entidades não-governamentais internacionais, como a Clinton Global Initiative, por exemplo.
Foco na educação é criar condições para o fortalecimento de uma nova classe média, composta por cooperativas de trabalhadores, pequenos e médios empresários das cidades e do campo, todos eles treinados segundo o que há de mais atual na gestão de empresas.
Além disso, deve-se atuar de forma contundente (o que exige vontade política, que vem da pressão internacional), o que significa, para cada país:
1. Definir Estratégias;
2. Definir Objetivos Estratégicos e Metas;
3. Identificar as Iniciativas ou Planos de Ação para cada Objetivo.
Como micro-empresário em gestão de empresas, e lembrando de Michael Porter quando ele aborda as vantagens competitivas das nações, creio ser este um ótimo caminho para um crescimento sustentado e que privilegie o ser humano. Sabemos também que tudo na vida é um processo, e este também exige paciência, resiliência e fé.
Um abraço a todos.
Deve-se primeiramente analisar quais são as prioridades de curto e de longo prazo, deixando-se de lado abordagens utópicas como esperar tomadas repentinas de consciência de quem quer que seja.
Curto prazo significa criar, através da influência de organismos internacionais, condições políticas minimamente equilibradas evitando-se assim golpes de Estado que desestabilizassem políticas de longo prazo.
Longo prazo significa foco na educação e na saúde pública, cujas políticas devem ser financiadas por organismos e entidades não-governamentais internacionais, como a Clinton Global Initiative, por exemplo.
Foco na educação é criar condições para o fortalecimento de uma nova classe média, composta por cooperativas de trabalhadores, pequenos e médios empresários das cidades e do campo, todos eles treinados segundo o que há de mais atual na gestão de empresas.
Além disso, deve-se atuar de forma contundente (o que exige vontade política, que vem da pressão internacional), o que significa, para cada país:
1. Definir Estratégias;
2. Definir Objetivos Estratégicos e Metas;
3. Identificar as Iniciativas ou Planos de Ação para cada Objetivo.
Como micro-empresário em gestão de empresas, e lembrando de Michael Porter quando ele aborda as vantagens competitivas das nações, creio ser este um ótimo caminho para um crescimento sustentado e que privilegie o ser humano. Sabemos também que tudo na vida é um processo, e este também exige paciência, resiliência e fé.
Um abraço a todos.
Assim como no Brasil, lá também "quem sabe o que é bom para os pobres são os ricos".
As Elites precisam cair na Real de que a necessidade de muitos superam a de poucos e devem prevalecer. Não significa que eles não poderão reinar num mundo MAIS HUMANO, porém uma expectativa de vida tão baixa está enraizada na "DOR DE MUITOS" e afinal somos ou não todos filhos de um ’DEUS ÚNICO E VERDADEIRO".
sera dificil para conquistar a segunda independencia?