» O impasse da democracia e o dilema feminista
» Como o patriarcado engole a democracia
» O modernismo a contrapelo – em exposição e livro
» Argentina: a potência das cooperativas de plataforma
» O mundo à beira da grande crise alimentar
» O que o Brasil pode perder sem a Eletrobras
» Mario Vargas Llosa, Victor Hugo et « Les Misérables »
» Des médias en tenue camouflée
» Jénine, enquête sur un crime de guerre
» Le monde arabe en ébullition
» Au Proche-Orient, les partis pris de la Maison Blanche
» Les progrès du libéralisme économique à Sri-Lanka
» Le marché du blé pourra-t-il être codifié par un nouvel accord international ?
» Le président Marcos allié gênant et retors des États-Unis
» Lebanon: ‘Preserving the past in hope of building the future'
» The poisonous problem of France's nuclear waste
» Can Medellín change its image?
» Venezuela: a ‘country without a state'
» The urgent need to preserve Lebanon's past
» French troops forced to withdraw from Mali
Afinal tenho informações atualizadas sobre o Vietnã. Nos últimos meses ouvi notícias de viagens turísticas ao Vietnã de pessoas bem situadas,do Brasil e da França. Perguntei-me o que estava acontecendo no mundo que eu desconhecia. Agradeço os esclarecimentos.
O irresistível poder do mercado.
Prezados Senhores,
Inicialmente, agradeço a gentileza da remessa do boletim informativo.
Fiquei surpreso com a reviravolta ocorrida no Vietnã. Tenho 64 anos e ainda lembro-me com bastante e vívida clareza da epopéia vivida pelo Vietnã, que marcou o pós-II Guerra Mundial no Século XX. Saigon, os legendários e tenases vietcongues, o general Giap, as batalhas contra os poderosos exércitos invasores dos EUA, o golfo de Tonkin, Khe Sahn, o desfolhante laranja e a destruição das florestas, da agricultura, do solo e dos rios; a fuga dos norte-americanos, a vitória ímpar de um pequeno país de povo subnutrido de tez amarela e olhos amendoados que ousaram vencer e expulsar os soldados do III Império Romano do Ocidente etc. Lembro-me das negociações do tratado de paz em Paris... Tudo isso já faz parte do passado... Só quem vivenciou pode avaliar. As novas e futuras gerações não se lembrarão dos valorosos combatentes, dos bombardeios, da destruição do país, da morte de milhões de compatriotas, da dor, do sofrimento imposto a todo o povo e a todo aquele pequeno país do longínquo Sudeste Asiático.
Obrigado pelas informações atualizadas.
Fraternalmente,
Cláudio de Mendonça Ribeiro, de Casimiro de Abreu, RJ.