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Interessante como os sentimentos vagueiam, vão além de nós e chegam nos lugares aonde desejamos. Para o autor foi Paris, para mim, Lisboa.
Escrevi " Lisboa cheia de graça" (Giz editorial, 2006), assim, cheia de um sentimento por uma lugar que é nosso, mesmo quando recebemos o "carimbo" de estrangeiros...
Estrangeiros?
Ninguém é estrangeiro em sua Pátria Espitirual.
Parabéns ao autor!
um abraço
vanessa
vanessaomena@hotmail.com
Interessante como os sentimentos vagueiam, vão além de nós e chegam nos lugares aonde desejamos. Para o autor foi Paris, para mim, Lisboa.
Escrevi " Lisboa cheia de graça" (Giz editorial, 2006), assim, cheia de um sentimento por uma lugar que é nosso, mesmo quando recebemos o "carimbo" de estrangeiros...
Estrangeiros?
Ninguém é estrangeiro em sua Pátria Espiritual.
Parabéns ao autor!
um abraço
vanessa
vanessaomena@hotmail.com
Como foi possível viajar à Paris, sem ao menos ter comprado a passagem?
Senti junto do escritor, como se eu estivesse olhando pelos olhos dele, senti os mesmos cheiros, vi as cores, tive as mesmas sensações que guardarei na memória até os dias que contarei para os meus netos.
Existe EXPECTADOR, que fica na expectativa e ESPECTADOR, que testemunha. Ou seja, existem as duas formas. Parece-me que caberiam quaisquer uma das duas no texto. Excelente crônica. Estarei aí, pela primeira vez, em jan/2008 e já estou profundamente ansioso, com esta esfinge chamada Paris pronta pra me devorar, como já bem disse Freud.
Parabéns, Diego, pelo artigo.Muito bom!
Já estou me imaginando em Paris...Espero um dia poder estar aí junto de vocês e aproveitar cada minuto dessas estações e em especial a primavera.Beijos.Bell
Adorei a crônica. Traduziu exatamente o que senti quando morei por lá na condição de bolsista latino-americana, e mais ainda o que senti tentando reorganizar os sentimentos e as sensações no retorno.
aqui no Brasil o texto chega com a saudade de quem tem amigos longe.. você e a Nicks...
Espero que Paris fique cada dia mais aconchegante para vocês e que as primaveras sejam mais longas que os invernos e que os verões sejam mais intensos para lembrar um pouco o nosso Brasil. E quando puderem, venham para SAMPA, essa cidade que não pára...
Adorei o texto, está muito bem escrito, tenha lá o tal espectador um x ou s... rs.
beijos
Excelente texto, e fico feliz em ver que há outras pessoas que possuem os mesmos sentimentos que os meus mas que conseguem transmitir em palavras as alegrias e amarguras de enfrentar uma nova vida. E penso que espectador é com "x" sim, um "X" de EX-spectador. Espectar a dor de tentar viver uma vida nova num mundo velho de mémorias.
Parabéns.
O texto é elegante e sensível, esperemos a primavera. Mas, mesmo no frio escuro dá prá mandar boas coisas prá ler, mesmo que o estilo seja algo pesado.
Bela matéria, inspiradora lembrança de momentos vividos de maneira significativa entre o aprender a ser parte integrante de um novo país e suas realidades, assim como, se dar conta dentro das dificuldades do "novo" e sobrepor os meios positivos envoltos nas pequenas coisas.
O novo mundo e todo o contexto chamado Paris, não anula os sentimentos de fraqueza, medo, solidão, saudade...
Paris reluz nossas esperanças quando não permitimos "embrutecer" mesmo envolvidos nos prismas da praticidade dos parisienses que os tornam mais frios do que parecem mas, que nos dão a chance do sentimento de sentir-se cidadão, estrangeiro, mais cidadão.
Angela Patrícia
Fizeste bem, meu jovem, de sair do Brasil. Neste país, as pessoas têm uma tendência terrível a sempre tentar colocar os outros para baixo. Vêem o esforço de alguém para fazer seu trabalho bem feito, e reagem com desdém, para dizer o mínimo; não raro, partem para a sabotagem, única maneira de acalmar a fúria de sua frustração. Lendo um texto, por exemplo, o brasileiro não buscará a satisfação. Ao contrário, é certo que vai procurar uma palavra, qualquer uma, ali no meio, que não esteja perfeita. E é esse o ponto em que ele concentrará suas forças, projetando nos outros sua mediocridade. O adjetivo é obrigatório. Erro grave! O superlativo, por sinal, tampouco é raro: gravíssimo, poderia dizer. Sempre foi assim em nossa terra. Sempre será. Pobre país!
o artigo é bem escrito e interessante, mas tem um sério erro de português: a palavra espectador não é com "x".