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Entre Red Harvest e The Long Goodbye, fico com os dois, mas prefiro o último. É o pouco que conheço de Hammett e Chandler. Fica a impressão de que o último desenvolve mais a narrativa ’psicológica’ do detetive, e o primeiro o faz indiretamente, deixando para o leitor. Pelo menos nesses dois livros.
Bem,concordo inteiramente quando a autora diz que coisas como Poirot ou mesmo Sherlock Holmes,não passam de mero entretenimento e não tinha nenhum interesse em mexer na ordem social,até porque era uma literatura burguesa para burguês...mas discordo em achar que Chandler supera o mestre Hammett...pois como disse certo escritor"Hammett é insuperável seja no seu tempo seja em qualquer outro..."
Literatura policial de crime e solução é feita desde sempre em inglês. Mas para o genial brasileiro só existem o genial Rubens Fonseca e seus consagrados amigos jornalistas, e o super absolutamente excelente Garcia-Roza e seu médico-delegado não remunerado pelo Estado.
Com essas ofertas de autores brasileiros não me admira que o povo não goste de literatura.