» Varoufakis: por que a inflação voltou
» A reencarnação prismática do Ulisses
» Poderá a técnica salvar o patriarcado?
» Por que direitos humanos não “pegam” nas polícias
» Erveiros e benzedeiras na linha de cura
» Equador: as razões da nova revolta
» Tunisie : le triple déni des cadres déchus
» L'Ukraine se dérobe à l'orbite européenne
» Le Donbass apprend à vivre sans Kiev
» L'État de droit, une notion faussement neutre
» En Guyane, sous les pavés la Bible
» De nouvelles routes pour le pétrole et le gaz
» Donald Trump s'épanouit en chef de guerre
» Le camp d'Hagadera au quotidien
» Les réfugiés, une bonne affaire
» Putting internal displacement on the map
» Bosnia-Herzegovina: three intertwined histories
» Consider the croissant: a history of food fraud
» Brazil's trans-Amazonian highway of fire and mud
» Bosnia: coexistence without reconciliation
» Sinn Féin extends its reach to Ireland's South
» Mapeamento de uma arte político-social: "Untitled", de Paula Rego
» Assembleia-Geral da Outro Modo
» Vulnerabilidades territoriais: o que se pode aprender com a crise pandémica?
» O paraíso da inovação militarizada
» Mineração em mar profundo: para quê destruir os fundos oceânicos?
» O lado oculto das cimeiras da Terra
» Viagem ao fim da Transamazónica
» A Finlândia e a Suécia rompem com o ideal nórdico
Meu antigo colega: gostei do que li!
A religiosidade faz parte da mente humana,goste ou não jamais o ser humano deixara de crer em Deus e milagres
a ciencia e importante mas numca tomara o lugar da religião as respostas que a religião seja lá qual for da aos seus fieis não podem ser respondidas por nenhum cientista
de onde eu vim, quem eu sou e para onde irei parece simples mas a ciencia não consegue e numca vai conseguir responder essas questões por completo, já as religiões sim.
Este conto faz parte de uma (bem-vinda) cruzada de Carlos Orsi contra o neo-obscurantismo.
Parabéns ao autor e que venham outros.
É difícil dizer o que se destaca mais: a premissa genial, o desenvolvimento do universo onde se passa a história, a concisão... sensacional.
O melhor conto do Carlos Orsi até o momento. Não é a toa que ele é um dos melhores escritores brasileiros de ficção científica: tem um equilíbrio preciso entre a sensibilidade e a técnica que é de tirar o chapéu.