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interessante, se os "entendidos" não ficassem magoados e tivessem o trabalho de ler a analogia e entender o argumento do autor.
a atitude de quem busca pelo reconhecimento e respeito à sua opção sexual é a mesma da lógica da entropia. derrubam-se os padrões, os tabus, se incentiva à comunidade repensar seus papéis e relações erótico-afetivas. a entropia passa a ser harmonia.
Blá, blá, bká, somos gays ou lésbicas....só isso e qual é o problema??toda esa verborréia para circular em torno do proprio umbigo e das suas sagradas questões de identidade mal resolvidas...ah, lambidinhas, ah, mordidinhas, puxa, sobra grana e falta cabeça no sentido de ser tão hedonistinha para achar que essas baboseiras interessam qualquer pessoa que esteja fora do guetinho sagrado daqueles que ainda não ultrapassaram a fase da curiosidade sexual infantil...quanta dispersão para afirmar apenas que se gosta de pessoas do mesmo sexo, algo que na história do mundo é bastante comum e nada tem de revolucionário ou o que quer que seja. E dá-lhe Deleuzes, Judith Buttler e todos os clichês porno-gays da atualidade...cansativo, mas muito engraçado ao mesmo tempo...
Excelente!
Me dá vontade de voltar a ter esperança de caos e liberdade, de naturalidade e de ver as transformações sociais...
Parabéns!
Que brilhem as cores do arco-íris, todas as dissonâncias à ordem sexual que regula o que temos que desejar em nome de uma imagem do que é uma fricção de corpos aceitável. Essa ordem sexual é feita com a exclusão repetida dos desejos que saíram pela culatra, com o menosprezo a todos os corpos moldados por histórias de vida diferentes, com a repressão a tudo o que é degenerado porque não obedece cegamente aos fascismos de gênero. Que brilhem as dissonâncias, que possamos transitar pelas categorias discriminatórias e encontrar nesta universidade:
· bibliotecárias travestis, · professoras transexuais, · grupos de estudantes que nasceram de vagina jogando truco e exibindo os músculos e o volume entre as pernas, · reitores hermafroditas, · decanos decidindo que na semana que vêm serão decanas, · diretoras que se vestem como os diretores, · funcionárias que nasceram com a mesma genitália das funcionários
e toda a dissonância que a ordem sexual estabelecida (que é econômica, bem entendido) joga nas ruas da prostituição e depois arranca das ruas da prostituição para produzir uma cidade hetero-asséptica. E as pessoas que nasceram, cresceram, pagaram impostos e tiveram a força de um desejo intenso que ultrapassa até o desejo tão disseminado de conformar ficam sem ter o que comer, onde morar, como continuar vivendo com seus desejos estrondosos (e escandalosos).
Por isso declaramos que:
queremos universidade para todos, para todas e também para quem não quer ser parte dos todos e das todas. - queremos mais dissonância, menos repetição, mais mutação, menos padrão. - exigimos que nossas admiradas companheiras de transe, de trânsito e de transição possam ganhar seu dinheiro para a feira pelo menos com os recursos frágeis que os regimentos e hetero-mandamentos permitem. - temos direito a não sermos reféns de uma compreensão direitista e marcada por conceitos prévios que dita: vulnerabilidade significa ser menos. - mas não é unicamente pelo direito de amar e trepar ou "amar ou trepar", encontrar, friccionar, alisar, lamber, mordiscar de maneira torta, quasi-torta, semi-torta, mas pelo desejo de fazer isso pra expandir, até a explosão, as maneiras conformadas de nos misturarmos. - então saímos pela tangente de padrões que opõem força à vulnerabilidade e estão ligados a concepções fixas (fixações) do que é mais ou menos feminino, pouco ou muito masculino, errado, certo, bonito-feio, asséptico-sensual apreensível-ou-abominável ("tsc tsc tsc").
COLETIVO DISSONÂNCIA TÁTICA
pedaço de CorpusCrisis
demais....
subversivo...atentador....irritante...
diante dos textos esquizotrans não há como manter a inércia...seja para qual lado vc se mexa...
demais!!
hábraços
Puáááááaááááá, quanta bobagem!