» Petits secrets entre amis à Sciences Po
» Alexeï Navalny, prophète en son pays ?
» La gauche, histoire d'un label politique
» Peter Watkins filme la Commune
» Faillite de la mission européenne au Kosovo
» Les Nations unies face au conservatisme des grandes puissances
» Ces musulmans courtisés et divisés
» Comment échapper à la confusion politique
» Silicon Valley: society's mute button
» Democratising food after Brexit
» US bipartisanship is not the answer
» EU-Mercosur free trade pact's double standards
» Climate change in the Indian farmers' protest
» How much stuff is just enough?
Quem já pesquisou editais do Minc, escreveu roteiros de documentários e enviou os projetos para Brasília sabe muito bem o que é viver um drama.
Para quem não tem formação em Adminstração de Empresas, não fala "jurisdequês" e não tem curso de contabilidade, os editais são obras de difícil entendimento.
Então, você tem a história, o tema; todas as possibilidades de fazer o documentário e monta o projeto; mesmo com todas as dificuldades. Depois de meses, o pessoal de Brasília não te dá satisfação, você não sabe se sua história é ruim ou se montou o projeto errado. Simplesmente não te respondem. Parece até que isso é proposital, para você recorrer as assessorias especializadas em montagem de projetos culturais e que ficam com uma comissão da verba do Minc.
Parece que tem de ter uma super estrutura junto com o autor para que o tal projeto fique "de acordo com as normas vigentes".
Dane-se o tema, dane-se a história, o importante são as regras da ABNT?