» Au Brésil, des collectionneurs d'art très courtisés
» Fantômes russes dans l'isoloir ukrainien
» Bernard Madoff, à la barbe des régulateurs de la finance
» Les famines coloniales, génocide oublié
» LTCM, un fonds au-dessus de tout soupçon
» La crise russo-ukrainienne accouchera-t-elle d'un nouvel ordre européen ?
» Offensive sur l'or noir africain
» Un Syrien sur cinq a quitté son pays
» Biden's Middle East challenges
» Africa's oil-rich national parks
» Montenegro's path to independence
» Japan's bureaucrats feel the pain
» Who wins in Chile's new constitution?
» Senegal's five days of anger
Com taxas de mortalidade nitidamente mais elevadas que no resto do mundo, a população do continente africano padece não só de epidemias como a Aids, mas também com o desprezo pelos doentes de grande parte dos funcionários da saúde
Teria a África do Sul se libertado, há dez anos, para naufragar num apartheid ainda mais mortal? Dos 45 milhões de habitantes, 5 milhões já foram contaminados pelo vírus da Aids. A hecatombe se anuncia e o setor público não dá acesso aos anti-retrovirais
Foi graças aos princípios avançadas da Carta sul-africana que a sociedade venceu a primeira batalha em torno da AIDS, travada contra os laboratórios farmacêuticos. O governo do Congresso Nacional Africano vacilou...
A loveLife, uma ONG financiada por Henry Kaiser e Bill Gates, mantém um centro para jovens, a 40 quilômetros de Johannesburgo, onde eles podem fazer esporte, aprender informática e encontrar preservativos e anticoncepcionais
Com a saída da OMS de Jonathan Man, um homem notável, a luta contra a AIDS (22 milhões de mortos em 20 anos) só seria retomada cinco anos depois, com a criação de um novo organismo das Nações Unidas, a Onusida.