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Numa América Latina que se redescobre e reinventa, um setor social continua a crer que o debate de temas complexos é aborrecido, e que o ideal de liberdade é a disputa egoísta nos mercados. Tal público é o alvo das obras medíocres de auto-ajuda política, como as de Alvaro Llosa e seus valetes
Com sua retórica arrogante e a emergência de novos governos de esquerda ou centro-esquerda no continente, o governo norte-americano perdeu a mão na região. Mas ainda conta com poderosos fatores de influência, como os tratados de livre comércio e a chamada cooperação militar
Há um motivo para que a mídia tenha transformado em ícone a foto na qual o rei de Espanha pede a Chávez que se cale. Ela expressa o desconcerto das elites com um continente mestiço, onde está está cada vez mais difícil dizer às maiorias que reconheçam “o seu lugar”
Num país marcado pela debacle do sistema político tradicional, uma Assembléia Constituinte promete “refundar a República”. Apoiado por movimentos cidadãos, o presidente Rafael Correa sonha com um modelo em ruptura com o neoliberalismo — e enfrenta oposição da mídia e da oligarquia
Retratos de Cuba, antes da transição. Na economia, a fase da penúria acabou – porém a desigualdade cresceu e persistem ineficiência e pequena corrupção. Tateia-se um caminho, mas qual: um PC ainda mais onipresente? Ou a mobilização social, ensaiada na revolução dos e-mails?
Num cenário marcado pelo declínio do neoliberalismo e pela multiplicação de governos de esquerda na América Latina, o presidente brasileiro tem a oportunidade de ampliar o papel de seu país na construção de uma ordem mundial multipolar
Hugo Ruiz-Diaz*
Como fundar uma organização mundial realmente engajada na defesa do bem comum dos povos e, principalmente, capaz de limitar o poder das grandes potências?
Nas relações entre China e Índia, competições no campo diplomático e econômico ainda são barreiras à convivência pacífica
Depois de Porto Alegre em 2002 e 2003, o Fórum Social Mundial se reúne este ano em Mumbai (Bombaim), na Índia, país que se abriu gradualmente ao comércio internacional e, junto com a África do Sul, o Brasil e a China, contribui para formar um bloco "do Sul" no interior da OMC