» Chacinas: O pacto de sangue na origem das PMs
» A Big Pharma e o relógio do apartheid pandêmico
» Rentismo: o parasita que alimentamos sem saber
» A fome e o colapso da “Revolução Verde”
» Crônica: O clã (não tão) secreto dos Punhos-Cerrados
» Como Mastercard e Visa lucram com falcatruas
» Ventes d'armes des États-Unis à leurs partenaires
» Opérations militaires de l'OTAN
» Mario Vargas Llosa, Victor Hugo et « Les Misérables »
» Des médias en tenue camouflée
» Jénine, enquête sur un crime de guerre
» Le monde arabe en ébullition
» Au Proche-Orient, les partis pris de la Maison Blanche
» Les progrès du libéralisme économique à Sri-Lanka
» Lawfare in the Mediterranean
» Lebanon: ‘Preserving the past in hope of building the future'
» The poisonous problem of France's nuclear waste
» Can Medellín change its image?
» Venezuela: a ‘country without a state'
A proteção da propriedade intelectual de produtos farmacêuticos continua a desafiar os países em desenvolvimento. Contar com uma indústria farmacêutica local capaz de produzir os medicamentos necessários para atender à saúde passou a ser uma questão estratégica, e não um simples objetivo de política industrial
Como os Estados Unidos relaxaram, em favor da indústria de medicamentos, as normas sobre testes de novas drogas realizados no exterior
Para acelerar a liberação de drogas ultra-lucrativas, as corporações farmacêuticas recorrem cada vez mais a cobaias humanas dos países pobres. Milhões de pessoas submtem-se, por migalhas, a testes sem supervisão, sem padrões éticos e que muitas vezes as privam de medicamentos essenciais
No meio de um deserto no Nordeste da Etiópia, funciona um hospital insólito, mantido por organizações humanitárias e com o empenho dos Médicos Sem Fronteiras, para atender ao flagelo que dizima as populações nômades da região: a tuberculose
Foi graças aos princípios avançadas da Carta sul-africana que a sociedade venceu a primeira batalha em torno da AIDS, travada contra os laboratórios farmacêuticos. O governo do Congresso Nacional Africano vacilou...
Com a saída da OMS de Jonathan Man, um homem notável, a luta contra a AIDS (22 milhões de mortos em 20 anos) só seria retomada cinco anos depois, com a criação de um novo organismo das Nações Unidas, a Onusida.
Se as patentes asseguram um futuro, talvez seja o da pesquisa privada, e com toda certeza é o dos acionistas dos laboratórios — mas não, em hipótese alguma, o dos doentes...