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É preciso deixar nascer. Pensar a política a partir dos partos. A erótica como parteira de nossas mais profundas potências. Por que corpos são palanques. Palanques com cheiro. E não há mandato para o novo: ele é delicado com a política e o sexo
Nem se trata de encontrar espaço para o ruído, mas de roer lentamente o sexo com partitura, o desejo como coreografia e os corpos com tonalidade fixa. E a parte mais excitante: tudo soa. Tudo é som. Cada ínfima parte do mundo tem seu próprio ruído. Isso é noise, isso é sexo. Democracia
Contra a mercantilização dos desejos e o patriarcado falocêntrico, queremos fazer uma pornografia com o odor de Walt Whitman. Oceano-sexual, via-láctea sexual, brisa-sexual, esperando-por-você-sexual. Uma pornografia livre como uma grafia do corpo livre, ou uma geografia da alma livre