» La crise russo-ukrainienne accouchera-t-elle d'un nouvel ordre européen ?
» Offensive sur l'or noir africain
» Un Syrien sur cinq a quitté son pays
» Gramsci, un rayonnement planétaire
» L'ENA tentée par la philosophie des affaires
» L'abstention gagne les classes moyennes
» Qui veut encore financer la presse ?
» Biden's Middle East challenges
» Africa's oil-rich national parks
» Montenegro's path to independence
» Japan's bureaucrats feel the pain
» Who wins in Chile's new constitution?
» Senegal's five days of anger
Muito além de mortes banais, os suicídios indígenas em Mato Grosso são também protesto, ritual, performance de uma cultura que sobrevive por um fio muito tênue e belo. Agora, uma campanha nacional quer defender suas terras e matas, seu tempo distinto, sua singularidade possível
Após visitar o acampamento do MTST, no Morro do Osso, em Itapecerica da Serra, o repórter francês transmite sua visão sobre a crise habitacional da maior megalópole da América do Sul e a força dos movimentos sociais brasileiros
Mais de meio século depois da “revolução nasserista”, que pôs fim ao “antigo regime” nos campos do Egito, as velhas famílias latifundiárias voltam a gozar seus privilégios, sob os auspícios do neoliberalismo. Mas os camponeses não estão passivos frente a essa escalada
Uma reportagem revela, nas regiões mais remotas do país, os avanços e contradições da política de Hugo Chávez para os índios. Aqui, ao contrário da Bolívia ou Equador, é o Estado que procura assegurar direitos negados há séculos
Menos de dois anos após a promulgação da Lei das Terras, o governo de Hugo Chávez distribuiu mais de um milhão de hectares de terras improdutivas entre camponeses pobres. Mas os latifundiários reagem: grupos de jagunços, armados, aterrorizam a população